#CADÊ MEU CHINELO?

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

[noé ae?!] FEIRA DO LIVRO ANARQUISTA



Sexta (5 de novembro)

Abertura da Feira do Livro Anarquista
A partir das 19:00

Espetáculo “O Homem Banda”, com Mauro Bruzza, da Cia. UmPédeDois
Lançamento dos livros Dias de Guerra, Noites de Amor – Crimethinc e Zonas Autônomas – (vol. 2) – Hakim Bey, pela Editora Deriva


Sábado (6 de novembro)

Oficina: Costura de Livros sem frescura
Das 11h às 12:30
Proponente: Editora Deriva

Almoço Vegano
A partir das 13h

Bate-papo: Anarquismo e Geografia
Das 14:30 às 16:00
Convidado: Dilermano Cattaneo

Bate-papo História pelos Anarquistas
Das 16:30 às 18:00
Convidado: Anderson Romário Pereira Corrêa

O saber histórico serve para compreender e explicar o processo pelo qual as sociedades e os indivíduos passaram para chegar a ser o que são hoje. Conhecer este processo é um dos pressupostos para poder agir sobre ele. O saber histórico serve também como discurso para justificar ações e posturas presentes. O texto “A história na visão de anarquistas” pretende conhecer como alguns anarquistas “clássicos” pensavam a História. A modesta intenção do texto é provocar a discussão entre aqueles que se identificam com o anarquismo e que procuram referências teóricos e metodológicos para seus estudos em História.

Filme e bate-papo: Ácratas
Às 19h

O documentário reconstói narrativamente a experiência dos “anarquistas expropiadores” no Rio da Prata dos anos 30. Documentário independente realizado com fotografias, filmes de época, materiais de arquivo e testemunhos de sobrevivientes.

Conta também com intervenções do historiador anarquista Osvaldo Bayer, quem tem escrito sobre o fenómeno dos anarquistas expropiadores, Abel Paz, historiador da revolução espanhola e do intelectual ítalo-uruguaia Luze Fabbri.


Domingo (7 de novembro)

Oficina Stencil
Às 10:00
Proponente: Alisson

Almoço Vegano

A partir das 13h

Bate-papo: Anarcologia e Protopia
Das 14:30 às 16h
Convidado: Alt

Um papo sobre saberes anarquizantes (Anarcologia). Sobre ações históricas em favor da autonomia e experiências comunalistas: das barricadas de Comuna de Paris aos Caracóis da Selva Lacandona. Embates territoriais em contextos de ampliação do aparato de repressão e controle no contexto urbano. Possibilidades protópicas, a estratégia das zonas autônomas, formas de libertação da imaginatividade.

Bate-papo: Política e anarquismo
Horário: 16:30 – 18:00
Convidado: Bruno Lima Rocha

Bate-papo: Feminismo e Anarquismo
Horário: 18:30 – 20:00
Convidado: Ação Antisexista

Propomos um diálogo sobre as conexões entre anarquismo e feminismo.
Existe anarquismo sem feminismo? Qual a importância dos principios libertários para o feminismo contemporâneo?
Estaremos também lançando os zines Nem Escravas Nem Musas #2 e Reajindo – Defesa pessoal para mulheres de todas as idades.


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