Há alguns poucos séculos, milhões de africanos resolveram de livre e espontânea vontade tentar a sorte no continente americano. Cansados da liberdade, e decepcionados com o desempenho de suas seleções na Copa da Rússia de 2018 (que depois viria a se tornar a União Soviética), pediram gentilmente aos portugueses, que não botavam os pés em solo africano, uma carona para o Brasil.
E assim vieram e chegaram pelas bandas de cá. Alguns morreram pelo caminho, de tanta felicidade. Os que conseguiram chegar, mostraram gratidão pela oportunidade, e em gestos de agradecimento, se acorrentavam e se chibatavam como forma de dizer obrigado. Trabalhavam de graça quase 20 horas por dia para retribuir o carinho.
Não eram muito afeitos a essa coisa de politicamente correto. Quando alguém os chamavam de afro e aos seus filhos e netos de afrodescendentes, eles respondiam brabos: “escravos”. Alguns ingratos tentaram fugir pra quilombos, espaços de doutrina marxista liderados pelo ditador Zumbi, mas os escravos montaram uma patrulha de caça para resgatá-los e salvá-los do mal. Eram os capitães do mato, legendários protetores da família, tradição e propriedade.
Com a implantação do regime comunista da princesa Isabel, infelizmente acabaram com a escravidão. E vergonhosamente passaram a oferecer trabalho remunerado para os ex-escravos. Revoltados, só aceitaram sob a condição que o salário fosse o mínimo possível. Mas também pediram pra não morar nos tristes condomínios de lixo da zona sul. Queriam habitar morros nobres, com vista pro mar. Apelidaram de favela. E negaram qualquer ajuda do estado comunista. Nada de saúde, educação nem saneamento básico. O poder público podia somente enviar a PM, armada. Era essa a condição, para manter a paz na comunidade e apenas matar crianças que desobedecessem a ordem de estudar nas escolas marxistas do Pezão e do Crivella.
Influenciados pela doutrina comunista, alguns favelados passaram a pedir cotas em faculdade. E inverteram a história, falando em vitimismo, e negando o real desejo de seus antepassados. De acordo com o historiador e ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro, 2019-2025 (não terminou o segundo mandato por causa de um golpe do MDB, apoiado por tucanos e petistas, assumindo o vice), ”não se estupra mulher que não merece ser estuprada”. Ele disse isso se referindo às escravas e faveladas que mereciam, pois eram gentis e educadas, e não reclamavam da “cultura do estupro”. Mas depois do fim da revolução militar de 1964, algumas mulheres passaram a adotar esse discurso esquerdista e hoje se você elogiar carinhosamente alguma mulher, tipo “que bunda bem gostosa” e “delícia, vou te meter todinha”, elas já dizem que é estupro, assédio, machismo, fascismo, etc.
É uma pena que a verdade seja contada pelos vencedores e que o real fique escondido. Depois dos anos comunistas da gestão do PT, héteros, fascistas, machistas, rascistas e homofóbicos passaram a ser perseguidos cruelmente pelo CCC, Comando de Caça aos Coxinhas. Páginas da internet do MBL foram tiradas do ar e Bolsonaro teve apenas míseros segundos pra falar no horário político durante a campanha presidencial. Mesmo assim ganhou, apesar da urna eletrônica, pois seu discurso do bom costume foi bem aceito pelos cidadãos de bem, que imploravam pela volta da escravidão e do estupro. O único erro de Bolsonaro foi se coligar com o MDB, antigo oponente da Arena. Agora temos que aguentar Jucá presidente! Com um grande acordo nacional com o STF comunista e tudo.
Fora Jucá!
* txt escrito em julho de 2018, logo após uma declaração do então candidato a presidente Bolsonaro dizendo que os portugueses jamais haviam pisado na África.
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