#CADÊ MEU CHINELO?

Mostrando postagens com marcador Porto Alegre. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Porto Alegre. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 17 de março de 2021

[mandachuva] A CARNE HUMANA

 

:: txt :: Tiago Jucá ::
:: pht :: Alass Derivas ::

Porto Alegre é hoje o epicentro do mundo pandêmico. É aqui onde todos os dados negativos estão batendo record dia após dia, numa curva exponencial que já está quase em linha reta vertical arriba. Porém, em vez de se tomar duras medidas restritivas, o comércio de supérfluos será reaberto na próxima semana. É esse o desejo do prefeito da cidade. E vontade também do seu curral eleitoral, o mesmo que apoia o presidente genocida, que além de protestar contra o “lockdown do governador comunista” (você já viu tucano comunista?), tranca acesso a hospitais para impedir entrada de ambulâncias.

Mesmo com parte do comércio fechado, a capital da província petropolitana contrasta entre uma aparente normalidade de pessoas pela rua a andar em vão sem máscaras ou em paradas de ônibus lotadas a espera de condução que os levem ao trabalho, com um constante e angustiante ecoar de sirene que não cessa, e que apavora principalmente quando interrompe o silêncio da madrugada, único período que de fato a cidade pára.

Sebastião Melo se elegeu prometendo não fechar nada. Assumiu apresentando cloroquina. Recentemente disse que a superlotação de hospitais não era problema, pois “sempre vai poder pôr mais alguém”.

Esse criminoso confesso tem uma história recente peculiar. Vice-prefeito da gestão Fortunati (2013-2016), concorreu a prefeito em 2016. A administração foi reprovada nas urnas, mesmo com apoio de Manuela d’Ávila e Juliana Brizola, que ressaltavam seu lado popular e de esquerda, para o júnior Marchezan. Incrivelmente a gestão do playboy também acaba de ser reprovada na última eleição para eleger Tião, que duelou com Manu no segundo turno. Roteiro de um filme comédia, embora seja a realidade de uma tragédia.

Essa cidade não é para amadores. Aqui temos a cada setembro uma disneylândia de bombachas, onde o orgulho de ser gaúcho é cantado em um coro racista a declarar que “povo sem virtude acaba por ser escravo”. Esse virtuoso povo preferiu retomar uma política já rejeitada há quatro anos do que tentar algo novo, mesmo que essa novidade seja o hilariante PCeudoB.

Melo passou a campanha aterrorizando a população com profecias caóticas tipo “se Manuela vencer, Porto Alegre vai virar uma Venezuela e a gente vai comer carne de cachorro”. É, “sigam nossas façanha de modelo à toda Terra!”. Aqui tem muita carne sobrando na cidade. Mas é carne humana.

quarta-feira, 14 de março de 2012

[over12] #DILUVIOemPOA A CULPA É DE TODOS NÓS



::txt::Tiago Jucá Oliveira::
::phts::Arlei Arnt::

Após o dilúvio (é não foi nenhum viral nosso) que alagou Porto Alegre nesta quarta, como nunca eu havia visto antes, sobraram acusações na imprensa e redes sociais sobre a culpa do caos provocado pela chuva. Poder público responsabiliza a natureza e também a falta de consciência do cidadão que suja calçadas e ruas. Já o povo e a galera acusam a prefeitura de não investir em infra estrutura que solucione o problema.

Pois bem, eu digo com todas as letras: a culpa é de todos nós. Nós que sujamos e que escolhemos esses filhos da puta que (des)governam e/ou (des)governaram nossa cidade. Desde 1985 no poder, o MDB pouco fez pra melhorar e muito fez pra piorar. Pela prefeitura passaram nesse tempo (27 anos) Collares, Olívio, Tarso, Raul, Verle, Fogaça e Fortunatti. E o que mais eles se orgulharam de fazer e contar vantagem é asfalto. Ok, eu sei que um asfalto evita poeira e lama na vila, mas não há outras maneiras de trazer progresso sem impactar o ambiente e, ao mesmo tempo, não ser tão impermeável em relação à água? Ou é impossível mexer no macro negócio das empreiteiras do piche? Talvez burrice ou maldade? Não sei.



Enquanto isso, nós sujamos ruas, calçadas, arroio, ar, terra. Sim, todos nós. Transitam pelas ruas de Porto Alegre o mesmo número de carros e pedestres. Perceba como as calçadas estão sujas de lixos jogados e abertos, merda de cachorro e até de gente. E o dilúvio, falo do arroio, que coisa triste né? Imagina você entrar na casa de alguém e ver uma vala separando a sala do quarto, e nessa vala passar dejetos, ratos, garrafas plásticas, etc. O que você vai pensar do dono da casa?



Poi zé, então imagine quando o mundo estiver aqui na copa de 2014 pra observar a podridão que separa a zona sul da zona norte e deságua no Guaíba. "Povinho porco", vão pensar na certa. Hoje foi possível observar que pra querer sediar copa do mundo, a capital sul riograndense precisa antes de tudo saber sediar um dilúvio, evento que ocorre a séculos por aqui, no entanto a nossa porquice de corpo e alma parece que nunca vai contornar o transtorno pluvial.

Que construir metrô ou baratear a passagem do busão, porra nenhuma. Tá faltando é mais lanchas, botes, escunas e canoas pra descongestionar o trânsito. Ah, e um banana boat pra fortalecer o turismo na copa. Porto Alegre é (água) demais!


terça-feira, 13 de março de 2012

[over12] A CHATICE DE PORTO ALEGRE: OCUPEM A PADRE CHAGAS



::txt::Augusto Bisson::

Eu tenho dito que Porto Alegre está ficando cada vez mais chata com suas restrições à vida noturna e boêmia e parece que a reação a este estado de coisas já está começando a se manife...star. Inconformados com o que está acontecendo com os bares da Cidade Baixa – cujas mesas são recolhidas após a meia-noite - cerca de 100 pessoas resolveram “ocupar” a Padre Chagas neste sábado à noite (10/03). Eles carregavam dois cartazes, nos quais se podia ler “Cidade Baixa fechada; Padre Chagas ocupada” e “Se querem elitizar a Cidade Baixa, vamos chinelizar a Padre Chagas”.

A manifestação ocorreu em frente à Padaria Listo, que é muito frequentada como bar pelos noctívagos por ficar aberta 24hs. Boa parte dos manifestantes se trajava de forma, digamos assim, incomum para o modelito usado nesta região da cidade: bonés, bermudas, bolsas a tiracolo,os rapazes sem camisa etc. Um bom número desses jovens trouxe a sua própria bebida. A maior parte dos habituées da região assistiu áquela algazarra – havia um carro com o rádio ligado em alto volume para embalar a festa – entre atônita, divertida e revoltada. Tem gente que dizia que a Brigada Militar tinha de baixar o cacete no pessoal. E, de fato, a nossa polícia militar apareceu na Padre Chagas: seis motoqueiros, uma viatura e um camburão. Entretanto, eles apenas observaram o “evento” – pelo menos até às 01h20, quando deixei o local.

Para vocês que não são de Porto Alegre, informo que a Cidade Baixa é um reduto de boemia alternativa da cidade, famosa por atrair um grande público jovem e, também gay (mas não só estes). Por sua vez, a Rua Padre Chagas é a mais célebre do tradicional bairro Moinhos de Vento pela sua badalação diuturna, sendo chamada por alguns jornalistas paulistas de “a Oscar Freire” de Porto Alegre – o que é um enorme exagero, já que a rua não tem lojas de grife. Eu sou totalmente favorável ao direito ao sono dos moradores da Cidade Baixa, mas, ao mesmo tempo, não podemos acabar com a vida noturna de Porto Alegre. Não podem impor que as pessoas fiquem em casa nos finais de semana assistindo TV ou brincando na internet. A vida é maior do que isso, e é ridículo tentar transformar a cidade numa colônia italiana ou alemã dos anos 40. Não estamos na roça...ainda...

terça-feira, 20 de setembro de 2011

[agência pirata] REVOLUÇÃO FARROUPILHA: PERDEMOS. ASSINAMOS UM EMPATE. COMEMORAMOS COMO VITÓRIA



::txt::Rodrigo Machado::

Nunca esqueço uma vez em sala de aula, lá pelos anos 80, levantei o braço e perguntei com a maior inocência: “Professora, qual foi o dia exato da nossa vitória na Revolução Farroupilha?”. Sabem o que aconteceu? Ela me mandou pra rua da sala, pois acreditou que eu estava, como sempre, ironizando os fatos. Sim, faz tempo que a “iconoclastia” está presente na minha vida, porém desta vez estava com uma dúvida.

Obviamente, dias depois entendi que não havia uma resposta, pois não houve vitória. Sem dúvidas cheguei a conclusão que comemoramos o fato de um bando de desordeiros que queriam, com forças de armas resolver a situação, perderam, mesmo assim comemoramos o “orgulho gaúcho”. Sinceramente tenho que rir, tamanha estupidez.

Certa vez, acompanhando uma conversa, entre um assessor político do mais alto escalão do governo e um pretendente a trabalhar na comunicação da campanha política que estava por vir. O pretendente narrou uma série de campanhas que ele trabalhou. O assessor, como num míssel “Tomahawk Cruise”, lascou: “Agora me fale de suas vitórias, pois suas derrotas eu já sei.”, obviamente a pessoa não foi contratada. Isso é mais ou menos o que acontece nas “comemorações” das derrotas e massacres do 20 de Setembro.

Quase que como uma, repetição dos fatos, temos um bando de pessoas que ficam acampadas em meio a lama e fumaça, bebendo e comendo no centro de Porto Alegre, durante vários dias, sem fazer nada, além de correr riscos com a sua vida, pois a beberagem altera o humor e “gaúcho bom é gaúcho brabo”, logo uma pequena discussão invariavelmente acaba em esfaqueamento. Com tamanha violência, obviamente, a Segurança Pública precisa estar voltada para o acampamento. Sabem o que acontece? Os comuns, dentre eles, eu estou inserido ficam com menos policiamento nas ruas, além claro de outras tantas situações desagradáveis.

Por último, parece que estão reivindicando a proibição de transito de seus cavalos, nas ruas centrais de Porto Alegre... Menos....Bem menos...

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

BOM FIM É O NOVO MOINHOS DE VENTO

::txt::Wladymir Ungaretti::

O bairro Bom Fim, em Porto Alegre, passa por mais uma radical mudança. Será, em breve, o novo Moinhos de Ventos. Da rua Santo Antônio até a Ramiro Barcelos existem pelos menos uns 15 grandes empreendimentos imobiliários. Ainda recentemente, na Osvaldo Aranha, entre a Fernandes Vieira e Felipe Camarão, em questão de três semanas foi levantada uma grande garagem em estrutura pré-moldada.

Este é um registro que não será encontrado nos “jornalões” da mídia corporativa. Não estamos fazendo nenhum juízo de valor. Não é por obra do Divino Espírito Santo que, seguidamente, são anunciadas melhorias da infraestrutura do bairro. A empresa OPUS, por exemplo, “comprou” do município o Auditório Araújo Viana. Volta a discussão da construção de um grande estacionamento embaixo do campo de futebol do Parque da Redenção. E mais cedo ou mais tarde, quando o perfil do bairro estiver “melhor”, o PRBS (Partido Rede Brasil Sul de Comunicação) deverá promover um plebiscito para que a “nova população” (destes prédios maravilhosos) autorize o gradeamento da Rendenção. Um dos mais altos índices de valorização dos imóveis, em Porto Alegre, ocorre nesse bairro, historicamente ocupado pela comunidade judaica. O jornal “Estado de São Paulo”, o “Estadão”, brigando menos com a notícia e com um menor grau de interferência dos interesses econômicos, já teria teria registrado esta e outras mudanças que ocorrem, lentamente, na cidade. O antigo “Jornal do Brasil” registrava as transformações da cidade do Rio de Janeiro com grandes matérias. A cidade real não existe nas páginas dos “jornalões” do gauchismo babaca. Só perfumaria ou secos e molhados.

Na vagabundagem, flanando pela cidade em Derivas diárias, somos capazes de apontar umas duas ou três pautas por dia. Sem esforço investigatório. Coisa simples para jornalista que se desgrude da Internet, do telefone e que consiga tirar sua bunda da cômoda cadeira da redação.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O MORRO É NOSSO?




Uma mentira repetida várias vezes vira verdade
txt: Arlei Arnt
pht: Melissa Orsi dos Santos

Na época do ditador Vargas, então já com a máscara de pai dos pobres encobrindo a face nazista que entregava judeus pra Hitler, havia uma frase popular, embora não tivesse sido criada pelo povo, muito pelo contrário: "o petróleo é nosso". (um dia ainda escreveremos sobre o império americano-soviético, que se diziam inimigos, mas nunca duelaram, dae o nome "guerra fria", e dominaram o mundo por meio século, enquanto muitos morriam por uma causa ou outra sem saber que era a mesma causa: dominar o mundo através de uma classe de dirigentes)

Ainda hoje ecoa na voz dos guardiões das ditaduras o slogan que nunca fez sentido real. O petróleo só é nosso quando vaza no mar que nos banhamos e pescamos, ou quando dá prejuízo. Fosse mesmo nosso, gasolina não seria tão cara.

Agora surge outra mentira, mais exatamente na comunidade local, digo, aqui no chulé do país. Eis a seguinte balela: "o Morro Santa Teresa é nosso". Nosso de quem? No máximo temos uma pracinha mal cuidada pra ver o por do sol do rio Guaíba.

Claro, aqui ninguém é burro de perceber aquilo o que a Yedinha, que a situação e oposição unidas chamam de governadora, quer. Vai vender a área prum jaiminho da silvostky em troca de merrecas. E o seu jaiminho, pra evitar a fadiga, vai desmatar tudo, construir enormes prédios e assistir aos jogos da sua equipe favorita. Até ae é logic que somos contra isso.

Mas o que chama a atenção é a balela que o "o morro é nosso". Imagine conosco, querida(o) leitor(a). Você tem uma casa. Certo dia aparece alguém pra comprar. Você não quer vender. Mas pra dizer isso, monta um blog, organiza uma passeata, colhe assinaturas prum abaixo-assinado e sai gritando: "a casa é minha".

Ok, você não entendeu. Se o morro fosse nosso, então não há o que protestar, reclamar, chorar. É só não vender. Se o governo estadual quer vender, só nos resta dizer: o morro é não é nosso porra nenhuma. O morro é da meia dúzia que governou, governa e governará esta província. Eles que sempre decidem o que fazer com o bem estatal, que você insiste em teimar que é público. Público é aquilo que não é de ninguém. Estatal é do estado. E o estado é de poucos. Nós somos massa de manobra.

Vamos recorrer ao mestre Bakunin, pedaço de texto tirado de um blog libertário bem maneiro, que descobrimos por acaso:

"O Estado então é a mais escandalosa negativa, a mais cínica e completa negativa da humanidade. Ele estraçalha a solidariedade universal de todos os homens sobre a Terra, e une alguns deles somente para destruir, conquistar e escravizar todos os restantes." - Mikhail Bakunin

quarta-feira, 5 de maio de 2010

MAIS PÃO E CIRCO






#noéspecial
Circuito cultural: Uma ideia de união de pessoas em prol de mais pão e mais circo.

txt: Zumbira

Em nosso imenso país a mídia parece se irradiar a partir do binômio Rio - São Paulo para as demais regiões do país, parece ser a infra-estrutura e o alcance, os maiores fatores que influenciam a trajetória dos artistas nascidos nesse lado talentoso e diversificado do Brasil: o Rio Grande do Sul, mas pensar no Brasil é uma coisa, e o nosso quintal como anda? Como podemos ter mais potência e alcance para desbaratar o Brasil nascendo em Porto Alegre como artista? E como tornar Porto Alegre mais receptiva e interessante para que artistas de outras partes do mundo venham aqui mostrar seu trabalho?

Conversávamos sobre a necessidade de mais espaços para apresentação de artistas, mais qualidade nos poucos espaços que existem e mais retorno, seja financeiro para viabilizar a vida artística e sua produção, seja para o dono do estabelecimento que também investe e quer retorno. E ainda tem mais a mídia envolvida na divulgação de cada evento artístico como rádios, internet, jornais, assessoria de imprensa e etc. Uma conversa que normalmente acaba numa afirmação desanimada de que a situação é difícil mesmo para o artista e para todo mundo, pois não ganham quase nada, o lucro é baixo e o apoio é pouco.

Por um lado se a internet democratizou a distribuição do trabalho artístico através de seus vários canais, a apresentação ao vivo, ou seja a concretização in loco da arte, o contato do artista com seu espectador, o momento denominado Show, como o próprio verbo em inglês significa mostrar, ainda encontra sérias dificuldades. É preciso melhor infra-estrutura para apresentações artísticas e parcerias entre as casas de shows e a mídia para que o valor cobrado pela divulgação dos eventos não inviabilize a ideia como um negócio, pois afinal precisamos de um modelo de arte sustentável neste mundo cada vez mais independente.

Porém desta vez pensamos em ir além dessa opinião inerte e perguntamos o que eu, Zumbira, como artista, Tiago Jucá, como jornalista, e outras pessoas poderíamos fazer pra esta cena melhorar, se ampliar, se integrar, ou até mesmo existir?

Desse questionamento surgiu a ideia de criar um circuito, um projeto que tivesse por objetivo a organização de eventos em diferentes espaços da cidade, mas compondo um calendário integrado. Gerando, assim, novas opções para donos de estabelecimento, artistas e público espectador, fomentando discussões e intercâmbio de ideias não só a nível local, mas se possível integrar pessoas de fora daqui que possam vir e contribuir com sua arte e experiência.

A necessidade desse maior intercâmbio é imediata, pois é bem sabido que da mesma forma que nós, como artistas, buscamos maior alcance para nossa arte em outras regiões do estado e do país, a mesma vontade existe nos artistas dessas outras regiões de virem apresentar sua arte ao exigente público de Porto Alegre. E muitas vezes nos falta infra-estrutura, divulgação e por consequência, público para estes eventos, o que acaba determinando nossas opções culturais em lugares para poucos privilegiados. Tipo grandes teatros como o do Sesi, da Fiergs ou o Stage da Pepsi, que escolhem suas opções com base no retorno que a venda de ingressos pode dar. E olha que preço de ingresso para boas atrações em Porto Alegre é bem caro.

Mas o interessante é que a ideia surge de uma necessidade prática. A revista O DILÚVIO torna sua atuação mais interessante, criando eventos culturais diferenciados, para que cada anunciante da revista pensasse que não está comprando apenas um espaço na revista para fazer sua propaganda e sim apoiando um conceito independente de organização de eventos, a fim de agregar o que temos de melhor na nossa cultura local, colocar a sua casa dentro de um calendário de eventos e atrair dessa maneira outros públicos.

A necessidade de integração entre as diversas artes, seus praticantes e espectadores. Foi pensando nisso que se começou a estruturar a ideia do circuito de eventos, que pudesse estabelecer uma agenda periódica na cidade com eventos culturais. Show, acústico, talk show, debates, mostra de vídeo, tudo misturado num caldeirão que definitivamente não é o do Huck. Enfim uma tentativa humilde e um tanto ufanista de integração cultural a fim de oferecer mais opções de qualidade ao público e mais espaço ao artista.

Então o que falta? Falta muito. Falta empresas apoiarem essa ideia, envolvimento da mídia independente, união entre artistas, até mesmo no microcosmo de juntar equipamentos para viabilizar um evento, pois as vezes se desiste de uma grande ideia por falta de pequenos recursos. E essa ideia surgiu assim como a maioria das boas ideias, com grande potencial e poucos recursos.

Agora é hora de ampliar o conceito, planejar, esquematizar, contribuir, você dono de bar, produtor de evento, dono de estúdio, gerente de rádio, de jornal, de revista, jornalista, empresário, você artista, você que coloca a cara pra bater e sente a necessidade sua e do povo de mais pão e também de muito mais circo, participe!


*Zumbira é compositor, cantor e guitarrista da banda Zumbira e os Palmares, e do projeto de reggae Grass Effect, empresário de Internet e sonhador. zumbira@gmail.com

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

TOP 10 DEZEMBRO 2009





10 termos mais pesquisados na internet e que chegaram até aqui pro blog

1. Putas a foder
2. Foder
3. Top músicas novembro 2009
4. O dilúvio
5. Se nada mais der certo download
6. Tecno Brega
7. Top 10 novembro 2009
8. Putas
9. Putas a pinar
10. Revista O DILÚVIO


10 músicas mais ouvidas em O DILÚVIO Space Radio

1. Shakira - Loba
2. Grupo La Cumbia - La Velludita
3. Richard Serraria - O Soluço de Preta Mina
4. Mombojó e China - Abre a Janela
5. Beastie Boys - Transitions
6. Roberta Sá - O Pedido
7. Che - O eterno pecado horizontal
8. Zé Cafofinho - Dikeh
9. Coisa Linda Sound System - Temp 2
10. Céu y Los Sebosos Postizos - Rosa Menina Rosa



10 páginas mais visitadas aqui neste blog


1. Putas a foder
2. Top 10 Novembro 2009
3. Recuperação
4. Eu Já Sabia
5. Tecnobrega
6. CD virgem pra foder com a EMI
7. Karina Buhr
8. Se nada mais der certo
9. Véia Maluca
10. Sobrado 112


10 países que mais acessaram este blog

1. Brasil
2. Portugal
3. França
4. USA
5. Angola
6. Suíça
7. Moçambique
8. Reino Unido
9. Alemanha
10. Kenya


10 cidades que mais leram este blog

1. Porto Alegre
2. São Paulo
3. Lisboa
4. Rio de Janeiro
5. Porto
6. Belo Horizonte
7. Recife
8. Curitiba
9. Brasília
10. Salvador


10 fontes que mais acessaram este blog

1. Google
2. Sitebro
3. TwitterFeed
4. direto
5. Orkut
6. Twitter
7. Ask
8. Pendurado Para Secar
9. Arca de Noé
10. Yahoo

segunda-feira, 1 de junho de 2009

TOP 10 MAIO 2009



10 melhores frases do mês

1. "Estou me lixando pra opinião pública", Malandro Federal, Sérgio Moraes, PTB-RS
2. "Eu não intindi o que ele falô", Eu não intindi do Pânico na TV
3. "O deputado que disse estar se lixando pra opinião pública", William Bonner
4. "Victor", Dunga
5. "Pára Sílvio", Maísa
6. "Tava faltando isso no meu currículo: ser processado pela ...", professor Wladymir
7. "Ninguém clica em link de anúncio", Alexandre, o Grande
8. "O presidente Chávez pretende manter um "monólogo autista", Mario Varga Llosa
9. "Porque eu não tenho paciência pra pessoa que esstá começando", Suzana Vieira
10. "Cadê meu chinelo, meu chinelo", Cadê meu chinelo do Pânico na TV"




10 insanidades pesquisados na internet e que chegaram até aqui pro blog, sabe-se la como

1. "Éguas a foder", português de Lisboa
2. "Foder sogras de 50 a 60 anos", outro portuga
3. "Putas virgens a foder", outro manoel, este de Castelo Branco
4. "Foder.com", ?
5. "Como dançar tecno-brega no rio de janeiro", zé carioca
6. "Como deiza musigas gravadas no meu computador", analfabeto em português e informática
7. "Injectar coca cola", portuga viciado
8. "Truque das venezuelanas parater a pele bonita", anônimo apressado
9. "Brasileira de 15 anos a foder", outro portuga,
10. "Cacildiz", mussum.




10 músicas mais ouvidas em O DILÚVIO Space Radio

1. Montage - Raio de fogo
2. Lily Allen - Not Fair
3. Ivan Timbo - RuN
4. Juarez Maciel e Grupo Muda - Zapata
5. Chico Amaral - Sambage a Trois
6. Raquel Coutinho - Toca Preu Rodar
7. Bolacha Preta - 29 Beijos
8. Plastique Noir - Inconstancy
9. Maracatu Vigna Vulgaris - Guaramiranga
10. SambaHempClube - Thsessions

10 páginas mais visitadas aqui neste blog

1. Tecnobrega
2. CD virgem pra foder com a EMI
3. Marcha da maconha
4. Top Abril 2009
5. Mais +ou- Menas 001
6. O show de Caio Bosco
7. Mais +ou- Menas 002
8. Caio Bosco
9. Licenças Livres parte 1
10. Oasis

10 cidades que mais leram este blog

1. Porto Alegre
2. Rio de Janeiro
3. São Paulo
4. Belo Horizonte
5. Brasília
6. Santos
7. Fortaleza
8. Recife
9. Curitiba
10. Novo Hamburgo

10 fontes que mais acessaram este blog

1. Google
2. direto
3. Twitter
4. Orkut
5. blogger
6. odiluvio.com
7. A Carapuça
8. O Esquema
9. Jornalismo B
10. Pendurado para Secar

#ALGUNS DIREITOS RESERVADOS

Você pode:

  • Remixar — criar obras derivadas.

Sob as seguintes condições:

  • AtribuiçãoVocê deve creditar a obra da forma especificada pelo autor ou licenciante (mas não de maneira que sugira que estes concedem qualquer aval a você ou ao seu uso da obra).

  • Compartilhamento pela mesma licençaSe você alterar, transformar ou criar em cima desta obra, você poderá distribuir a obra resultante apenas sob a mesma licença, ou sob licença similar ou compatível.

Ficando claro que:

  • Renúncia — Qualquer das condições acima pode ser renunciada se você obtiver permissão do titular dos direitos autorais.
  • Domínio Público — Onde a obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público sob o direito aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença.
  • Outros Direitos — Os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela licença:
    • Limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres aplicáveis;
    • Os direitos morais do autor;
    • Direitos que outras pessoas podem ter sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais como direitos de imagem ou privacidade.
  • Aviso — Para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra. A melhor maneira de fazer isso é com um link para esta página.

.

@

@