#CADÊ MEU CHINELO?

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

[noéspecial 10 anos] TOP TEN JOGADORES

E segue nossas listas especiais em comemoração aos 10 anos dO DILÚVIO. Selecionamos os melhores jogadores entre 2001 e 2011. Exceto o primeiro colocado, os demais estão em ordem alfabética. Clique no nome pra ver o vídeo. Não aceitamos críticas. Não gostou? Então crie seu blog e daqui a 10 anos faça sua listinha ridícula.

ZIDANE

Sabe aquela expressão que fulano tem etiqueta, pois se senta à mesa e come tal qual um lord, pois sabe usar os talheres adequadamente? Pois bem, assim foi Zidane com a bola aos pés. Nunca alguém jogou tão bem uma partida como ele contra o Brasil em 2006. Único jogador de futebol a bater penalty em final de Copa do Mundo daquela maneira, sem falar na cabeçada merecida que ele deu naquele babaca. Entre o título e a expulsão mais o vice, eu fico com Zidane.





ADRIANO

O Imperador!


FALCÃO

Salão também é futebol.


KAKÁ

Grande garoto!


MESSI

Não fosse seu insucesso com a seleção argentina, já seria melhor que Maradona e estaria no topo desta lista.


NEYMAR JR.

Ah, muleque!


RIVALDO

O último camisa 10 de verdade a jogar com o manto canarinho. O maestro do penta tem lugar nesse timeco do Mano.


ROGÉRIO CENI

E você achava que este time só teria 10, sem goleiro?


RONALDINHO GAÚCHO

Só não está no topo da lista, parece, porque não quis.


RONALDO

Basta o que ele fez no penta de 2002 pra estar presente nesta lista.


SNEIJDER

Maestro holandês

sábado, 13 de agosto de 2011

[vermelho] IMPRENSA ESPORTIVA - QUAL É O SEU PAPEL ?



::txt::Daniel Sander::

Na verdade, se bater uma vontade de escrever, dá pra desenvoler duas idéias. Uma delas, é sobre a coluna do David Coimbra de ontem (sexta-feira) na página 2 da ZH. Ele escreveu sobre o caso do Tonho Crocco. Não sendo exatamente contra ele, mas sendo polêmico. Na hora que eu li, lembrei de uma coluna dele, falando sobre o caso dos ciclistas. Me causou a mesma impressão sobre ele. O que me parece, é que talvez nem seja a idéia que ele defenda. Ele quer ser polêmico. Tipo, ele se acha um Paulo Sant"Anna da vida. Só que o Paulo Sant"Anna é espontâneo. É verdadeiro. É respeitado. No caso do David, ele analisa o que a opinião pública defende, pra criar uma teoria contrária. Eu imagino ele sentado em sua cadeira, pensando em várias teorias que possam causar impacto. Tipo, se achando o deus da crônica. Se achando um intelectual.

Não sei se eu consegui passar a impressão que eu passei a ter dele. Comecei a escrever um e-mail pra ele ontem de manhã e desisti. Não sei se vale a pena.

A outra idéia, indiretamente também tem a ver com ele. Não quis fazer um texto, mas criei um tópico sobre o assunto na comunidade do Inter.

---x---

Ouvindo o Sala de hoje, fiz uma reflexão sobre a imprensa esportiva. E longe de ficar nessa superficialidade ser "azul" ou 'vermelha". Mas sobre o seu papel perante o torcedor.

Será que a imprensa esportiva deveria ser investigativa???? Fiquei pensando nisso depois desse episódio da demissão do Falcão.

Há muita corrupção no futebol. A FIFA tá aí pra mostrar isso. Mas eu me atenho ao Inter. Pensem em todas as coisas que vem acontecendo no Inter. Peguem como exemplo a curta passagem do Falcão. Brigou com o Chumbinho. Foi demitido estranhamente. Aí já pensem em escalação de alguns jogadores, contratações, negociações com empresários. Enfim, não vou me alongar, certamente vocês acharão muitos e muitos exemplos.

Dá pra citar um do Grêmio: a "venda" do Ronaldinho. A imprensa nunca investigou nada. Só trata do que acontece dentro das quatro linhas.

Mas aí, surge a questão: será que o torcedor realmente gostaria de saber o que realmente acontece??? Será que isso não afastaria o torcedor do clube??? Diminuiria o número de sócios??? A receita ficaria menor???

Na relação custo/benefício, vocês acham melhor investigar, ou tratar apenas do futebol especificamente????

O que te parece????

Abraço Jucá!!!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

[wermei] GUERRINHA!

::txt::Daniel Sander::

Caro Guerrinha:

Primeiramente, não tenho nada contra ninguém! O que eu vou escrever não é pessoal! São impressões, opiniões que eu fui formando ao longo dos últimos anos. Hoje tenho 32 anos. Talvez faz 5 anos que eu consiga realmente discernir tudo que acontece ao meu redor. Portanto, gostaria que você lesse o e-mail até o fim. E gostaria mais ainda que você estivesse em um ambiente que pudesse refletir sobre ele.

Estou me dirigindo a ti, porque te acho inteligente, com sabedoria e capacidade pra entender o que eu vou te dizer. Não vou escrever pro Leandro Behs ou pro Diogo Olivier. São uns guris. E como escrevem e falam asneiras. Às vezes acho que eles não tem noção da dimensão que é opinar sobre futebol; da quantidade de pessoas que leem ou ouvem o que eles falam. Fico pensando como será o Sala quando eles substituirão o Ruy, o Lauro e o Sant’Ana. Mas enfim, o que me motivou a escrever o texto, não são eles. É sobre a forma como vocês , imprensa esportiva, desempenham a função, a atividade, o profissão.

E, tratando dessa questão, é inevitável citar o Ruy Carlos Ostermann. Eu até sou suspeito pra falar, porque tenho admiração por ele. É o Armando Nogueira da imprensa esportiva gaúcha. Um pouco de Nélson Rodrigues. Ele consegue ver o futebol de uma forma mítica, mágica, prazerosa. Essa é a palavra. Ele sente prazer naquilo que faz. Os textos dele são magníficos. E quando comenta um jogo, se atém ao que acontece dentro das quatro linhas. Não pede demissão de um técnico. Não escala time. Não define esquema tático . Deixa o leitor ou o ovinte formar a opinião. É exatamente o que eu espero de um cronista. Por outro lado, vocês passam a impressão de não ter prazer naquilo que fazem. É só o lado negativo. E, o pior, é nunca admitir o erro. Eu poderia fazer um dossiê sobre as contradições de vocês ao longo de um ano. É passado, mas vou citar, porque isso repete há anos no Inter. A perseguição a quase todos os técnicos que passam pelo clube. Eu lembro que o Muricy era muito criticado, mas a partir do Abel eu comecei a perceber isso de uma forma mais clara. E seguiu Tite, Fossati, Roth. Massacrados pela imprensa. A temporada no futebol tem 10, 11 meses. Vocês criticaram o time em 9. O time campeão da Libertadores. Uma competição difícil, diferenciada, que nunca foi e nunca será fácil de conquistá-la. Mas, agora que houve a tão exigida mudança de técnico e o time não evoluiu, mudou a foco das críticas. Agora não se questiona o trabalho do técnico. Se questiona a qualidade do grupo de jogadores. Não mais do técnico. O que me deixa até feliz. A imprensa acordou, eu diria. Mas sem jamais admitir o erro. Porque até o mês passado esse grupo poderia render mais.


Mas eu não queria falar sobre o Inter. Na verdade, o que me motivou a escrever esse texto foi o Ruy. Mais precisamente a forma como vocês tratam ele. Um empresário que atua no futebol, amigo meu, tem exatamente a mesma impressão que eu. Por isso resolvi externá-la. Vocês, principalmente colegas de empresa, tentam ridicularizá-lo, diminuí-lo, menosprezá-lo. Dias desses, o Wianey respondeu um e-mail só com críticas ao Ruy. Talvez por inveja, talvez por que ele é único que critica seus pares. Talvez ele esteja velho, talvez está na hora de se aposentar. Pode ser. Mas dificilmente irá surgir alguém igual a ele!

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