#CADÊ MEU CHINELO?
terça-feira, 31 de março de 2009
OS GÊMEOS
Grafitti puro mármore
txt e phts: Sara Luz
Quem passar pelo Rio de Janeiro até o dia 17 de maio não pode deixar de conferir a mostra “Vertigem”, da dupla de grafiteiros Os Gêmeos, instalada em três salas do CCBB. Entre pinturas, esculturas e instalações sonoras, as obras dos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo vão rapidamente do realismo urbano ao devaneio que multiplica mentes.
Em um mesmo espaço, é possível conferir a reprodução de um lar modesto, onde alguém esqueceu o forno aceso e que pode ser estar em qualquer periferia. Ou, ainda, experimentar o Luminescence, um cubo cabeça que segue a linha dos bonecos amarelos por fora, mas por dentro entre luzes e espelhos se transforma em um caleidoscópio infinito.
Os Gêmeos, que só conseguiram visibilidade em sua terra natal depois de ganharem destaque em Nova York, usaram muitos recursos pra compor “Vertigem”: luzes, sons, música, escultura em madeira, paetês. O processo foi como abrir uma janela e a referência para as palhetas de cores são as nuances do Brasil. Neste vídeo gringo (http://www.youtube.com/watch?v=ktaUZJEkV-I) feito para o mercado que primeiro os acolheu, Os Gêmeos explicam mais sobre sua história. As imagens de fundo são uma versão ampliada do que vimos de “Vertigem” no Rio.
Seguindo pelas salas do Centro Cultural do Banco do Brasil, o universo urbano que nasceu nos muros de São Paulo ganha espaço como se fosse parte de um sonho colorido. O imaginário dos artistas viaja em cores e texturas para contar uma história real que acontece diariamente nas ruas de grandes cidades. Um jeito lúdico de retratar as desigualdades sociais que são o modo de vida de um povo que nem de perto chega ao mármore do CCBB.
A terceira sala da exposição, que abriga a obra Os Músicos, talvez seja também a mais sensorial e interativa. Um estúdio, ou um palco, está ali à disposição dos visitantes. Os mais talentosos e/ou curiosos podem arriscar alguns acordes na guitarra, no baixo ou na batera. O som ecoa em mais de uma centena, imagino eu, de caixas de som suspensas na parede.
Um trabalho que evoca contradições e que apontando diferenças chegou à fachada do Tate Modern o museu de arte moderna de Londres. Entre conquistas e resgates, Os Gêmeos seguem abrindo as trilhas para a street art a portas fechadas, trazendo uma realidade que passa longe das grandes galerias.
CCBB - Rio de Janeiro
Data: de 24 de março a 17 de maio de 2009
Entrada franca.
quarta-feira, 25 de março de 2009
CENSURA NO JORNALISMO GAÚCHO
# over12 #
Mídia do chulé do país em busca do pensamento único
txt: Arlei Arnt
A imprensa do Rio Grande do Sul tem diversas famas: de ser a pior do Brasil e de cada veículo se pautar pelo outro. Como o pensamento é único, a pauta de hoje é repetir as notícias de ontem, e assim vamos nos informando na mesmice. Mas agora chegamos ao absurdo. O jornalista, professor e amigo Wladymir Ungaretti está proibido, pela (in)justiça, de citar o nome do fotógrafo super conhecido por Fotonaldo, cascateiro a serviço dos interesses do PRBS. Ungaretti, diariamente, desmascara a sacanagem que o panfleto Zero Fora metralha na cabeça dos idiotas que compram e sustentam isso que eles chamam de "jornalismo imparcial".
Nem imparcial, muito menos jornal. Zero Fora é o carro chefe do pensamento único do estado. Fotonaldo (apelido que o próprio não gosta de ser chamado, por ser verdade) é a marionete do grupo PRBS pra produzir fotografias cascatas, aquelas feitas por encomenda e especialmente produzidas pra passar alguma subjetividade, tais como esta inclusa neste post, em que ele, por uma absoluta sorte, está no lugar certo e na hora certa, pronto pra clicar.
Por um breve tempo, após suas armações serem desmascaradas constantemente pelo professor Ungaretti, Fotonaldo foi pro gelo. E retornou com a glória. Após meses e meses, todos os dias, sentado na beira dum lago do Parque Moinhos de Vento, conseguiu filmar um cágado dando um bote mortal numa pomba. A cena ganhou o mundo, e Fotonaldo (apelido que o próprio odeia ser chamado, pois a verdade dói) retomou sua credibilidade perante os medíocres leitores de Zero Fora.
O DILÚVIO, como também outros blogs e sites autônomos, denunciam aquilo que em palavras reais se chama censura e autoritarismo. Já não bastam todos os grandes veículos repetirem a mesma merda todos os dias, o pensamento único agora se faz a força através de decisão judicial. Ninguém neste chulé levanta a voz, nem mesmo os pseudo radicais defensores da ditadura do proletariado (nada diferente da ditadura de imprensa), contra esse absurdo.
A PRBS pode nos censurar, mas jamais vai nos calar. Forza Ungaretti ! Foda-se Fotonaldo ! Quem compra, trabalha e sustenta essa máfia, é cúmplice do autoritarismo. Muitos jornalistas da empresa foram nossos colegas de faculdade. Se antes tínhamos um pouco de compreensão, agora perdemos nosso total respeito. Fodam-se também!
segunda-feira, 23 de março de 2009
PROJETO AZEREDO
# copia e cola#
Porque somos contra salvar o Projeto do Senador Azeredo
txt: Sérgio Amadeu
1- Precismos definir uma lei com os direitos dos cidadãos na comunicação em redes digitais. A violação dos direitos essenciais definidos nesta lei é que deve ser considerada prática criminosa.
2- Devemos exigir o direito de navegar sem termos nosso rastros digital controlado pelas corporações, pelos criminosos e pelos Estados autoritários. Armazenar dados da nossa navegação por mais de seis meses deve ser considerado crime. O projeto de salvação do Substitutivo do Azeredo faz exatamente o contrário.
3- A proposta legitima o DRM, mecanismo de restrição de cópias em aparelhos e sistemas informatizados, e criminaliza a sua inutilização. A nova redação do artigo 285-A diz que é crime "Acessar, indevidamente, informações protegidas por restrição de acesso, contidas em sistema informatizado". Redação absurda.
4- Para impedir o crime de invasão bastaria escrever que seria considerada prática criminosa "invadir servidores de rede e computadores sem autorização de seu responsável". Mas a comunidade da vigilância, coordenada pela equipe do Senador Azeredo, quer deixar a porta aberta para interpretações mais amplas. Continua inaceitável o artigo 285-A.
5- O projeto de salvação do Substitutivo do Senador Azeredo define que provedor de acesso é "qualquer pessoa jurídica, pública ou privada, que faculte aos usuários dos seus serviços a possibilidade de conexão à Internet mediante atribuição ou validação de endereço IP". Assim fica claro que uma escola, faculdade, qualquer lan house ou empresa que forneça uma conexão à Internet está enquadrado como provedor.
6- O projeto de salvação do Substitutivo do Senador Azeredo exclui o famigerado artigo 22, mas mantém o seu conteúdo piorado no artigo 5. Os provedores devem guardar dados de navegação dos seus usuários por 3 anos (Qual é o interesse do pessoal que insiste em 3 anos? vemos claramente as mãos das auditprias de conformidade). Além disso, seguindo a lógica do Geraldo Alckimin, em São Paulo, exige que os provedores tenham "nome completo, gênero, filiação, data de nascimento e número de registro de pessoa física ou jurídica de seus usuários". Minha mãe, agora para acessar a Internet terei que mostrar meu RG...
7- O projeto liquida as redes abertas anônimas dentro de instituições privadas. Por exemplo, no seminaŕio de cidadania digital da Caśper, terei que cadastrar todo mundo que for asistir as palestras e twittar, pois do contrário estarei violando o projeto de salvação do Substitutivo do Senador Azeredo.
8- O mais contraditório e lamentável é que os telecentros, as redes abertas mantidas pelo Poder Público estão fora dessas regras (até porque inviabilizaria todos estes projetos de inclusão digital). Veja o Art. 6º. Repare que as lan houses, pessoas jurídicas privadas, terão que pedir o RG e o nome dos pais do usuário, mas a rede aberta de Copacabana, não. Diria um observador mais atento que isso será derrubado pelo Supremo. O que será derrubado? A não aplicação da lei aos projetos de inclusão digital, pois não existe essa de dizer que crime só é cometido através de pessoas jurídicas privadas. Equivale a dizer que "violar o código penal é crime, menos nos programas de inclusão digital". Pegadinha de mau gosto.
9- O senhor Alckimin sancionou uma lei em SP que exige registro cadastral (não com filiação e outros dados como no projeto em questão) há mais de 3 anos. No mesmo período o crime digital cresceu absurdamente. Resultado da medida: fracasso total. Os mais bem humorados poderiam até concluir que a lei de cadastro e identificação gerou um crescimento estatístico dos crimes na Internet, a partir do Estado de SP. Piada. Estas medidas visam apenas a aplicação arbitrária quando for de interesse da alta e da baixa administração (um fiscal que queira prejudicar uma lan house por motivos particulares).
10- Agora, vamos ao pior! REPARE. O projeto de Salvação do Substitutivo do Azeredo atingiu o seu limite de obscurantismo no parágrafo 5º do Art. 5º. No projeto anterior não existia nenhuma alusão aos chamados provedores de conteúdo. Agora a comunidade da vigilância quer controlar e vasculhar as redes sociais. Querem que todo provedor de conteúdo demonstre "possuir a capacidade de coletar, armazenar e disponibilizar dados informáticos para fins de investigação criminal ou instrução processual penal" (inciso III).
11- VEJA O QUE É PROVEDOR DE CONTEÚDO NO Art. 4º:
"II – provedor de conteúdo: qualquer pessoa jurídica, pública ou privada, que coloque informações à disposição de terceiros por meio da Internet."
Quem será atingido por este artigo? O site de uma empresa pequenina, um cluster de blog, o twitter, o Facebook, o Youtube, o site da paróquia da sua preferência, o Yappr, o wordpress, a wikipedia, o digg, o gazeta esportiva online, o sourceforge, etc. Enfim, quase todo mundo que monta uma página na web.
12- Quem quer isto? A comunidade de vigilância que nunca se conformou com a comunicação distribuída. Eles querem impedir que possamos continuar divulgando a rede TOR, hospedada no Eletronic Frontier Foundation, usada para assegurar a comunicação anônima, sem intrusão. Querem agir como o governo autoritário da China.
13- Por fim, continua a tal regulamentação da lei depois de sua aprovação. Imagine a PF fazendo tal regulamentação. Imagine se não reaparecerá a necesidade das auditorias de conformidade. É claro que voltarão. Fizemos várias conversas com o Julio Semeghini e com o Ministério da Justiça. Explicamos que esta lei é absurda, pois atinge o cidadão e pouco afeta os crackers. Esta lei facilita o abuso, a chantagem, o vigilantismo. O MP e o deputado do PSDB ficou de agendar uma reunião com os técnicos da PF que dizem que esta lei irá permitir o combate aos crimes digitais. Mostramos que isto não ocorreria. A reunião não ocorreu. O projeto que apresentam melhorou muito pouco em relação ao Substitutivo do Azeredo e piorou de modo intenso na questão do provimento de acesso e agora (novidade) conteúdo. Lamentável. As empresas que usam wordpress terão que provar que têm capacidade de vigilância sobre as suas postagens, sobre as redes sociais que venham formar. Absurdo.
Porque somos contra salvar o Projeto do Senador Azeredo
txt: Sérgio Amadeu
1- Precismos definir uma lei com os direitos dos cidadãos na comunicação em redes digitais. A violação dos direitos essenciais definidos nesta lei é que deve ser considerada prática criminosa.
2- Devemos exigir o direito de navegar sem termos nosso rastros digital controlado pelas corporações, pelos criminosos e pelos Estados autoritários. Armazenar dados da nossa navegação por mais de seis meses deve ser considerado crime. O projeto de salvação do Substitutivo do Azeredo faz exatamente o contrário.
3- A proposta legitima o DRM, mecanismo de restrição de cópias em aparelhos e sistemas informatizados, e criminaliza a sua inutilização. A nova redação do artigo 285-A diz que é crime "Acessar, indevidamente, informações protegidas por restrição de acesso, contidas em sistema informatizado". Redação absurda.
4- Para impedir o crime de invasão bastaria escrever que seria considerada prática criminosa "invadir servidores de rede e computadores sem autorização de seu responsável". Mas a comunidade da vigilância, coordenada pela equipe do Senador Azeredo, quer deixar a porta aberta para interpretações mais amplas. Continua inaceitável o artigo 285-A.
5- O projeto de salvação do Substitutivo do Senador Azeredo define que provedor de acesso é "qualquer pessoa jurídica, pública ou privada, que faculte aos usuários dos seus serviços a possibilidade de conexão à Internet mediante atribuição ou validação de endereço IP". Assim fica claro que uma escola, faculdade, qualquer lan house ou empresa que forneça uma conexão à Internet está enquadrado como provedor.
6- O projeto de salvação do Substitutivo do Senador Azeredo exclui o famigerado artigo 22, mas mantém o seu conteúdo piorado no artigo 5. Os provedores devem guardar dados de navegação dos seus usuários por 3 anos (Qual é o interesse do pessoal que insiste em 3 anos? vemos claramente as mãos das auditprias de conformidade). Além disso, seguindo a lógica do Geraldo Alckimin, em São Paulo, exige que os provedores tenham "nome completo, gênero, filiação, data de nascimento e número de registro de pessoa física ou jurídica de seus usuários". Minha mãe, agora para acessar a Internet terei que mostrar meu RG...
7- O projeto liquida as redes abertas anônimas dentro de instituições privadas. Por exemplo, no seminaŕio de cidadania digital da Caśper, terei que cadastrar todo mundo que for asistir as palestras e twittar, pois do contrário estarei violando o projeto de salvação do Substitutivo do Senador Azeredo.
8- O mais contraditório e lamentável é que os telecentros, as redes abertas mantidas pelo Poder Público estão fora dessas regras (até porque inviabilizaria todos estes projetos de inclusão digital). Veja o Art. 6º. Repare que as lan houses, pessoas jurídicas privadas, terão que pedir o RG e o nome dos pais do usuário, mas a rede aberta de Copacabana, não. Diria um observador mais atento que isso será derrubado pelo Supremo. O que será derrubado? A não aplicação da lei aos projetos de inclusão digital, pois não existe essa de dizer que crime só é cometido através de pessoas jurídicas privadas. Equivale a dizer que "violar o código penal é crime, menos nos programas de inclusão digital". Pegadinha de mau gosto.
9- O senhor Alckimin sancionou uma lei em SP que exige registro cadastral (não com filiação e outros dados como no projeto em questão) há mais de 3 anos. No mesmo período o crime digital cresceu absurdamente. Resultado da medida: fracasso total. Os mais bem humorados poderiam até concluir que a lei de cadastro e identificação gerou um crescimento estatístico dos crimes na Internet, a partir do Estado de SP. Piada. Estas medidas visam apenas a aplicação arbitrária quando for de interesse da alta e da baixa administração (um fiscal que queira prejudicar uma lan house por motivos particulares).
10- Agora, vamos ao pior! REPARE. O projeto de Salvação do Substitutivo do Azeredo atingiu o seu limite de obscurantismo no parágrafo 5º do Art. 5º. No projeto anterior não existia nenhuma alusão aos chamados provedores de conteúdo. Agora a comunidade da vigilância quer controlar e vasculhar as redes sociais. Querem que todo provedor de conteúdo demonstre "possuir a capacidade de coletar, armazenar e disponibilizar dados informáticos para fins de investigação criminal ou instrução processual penal" (inciso III).
11- VEJA O QUE É PROVEDOR DE CONTEÚDO NO Art. 4º:
"II – provedor de conteúdo: qualquer pessoa jurídica, pública ou privada, que coloque informações à disposição de terceiros por meio da Internet."
Quem será atingido por este artigo? O site de uma empresa pequenina, um cluster de blog, o twitter, o Facebook, o Youtube, o site da paróquia da sua preferência, o Yappr, o wordpress, a wikipedia, o digg, o gazeta esportiva online, o sourceforge, etc. Enfim, quase todo mundo que monta uma página na web.
12- Quem quer isto? A comunidade de vigilância que nunca se conformou com a comunicação distribuída. Eles querem impedir que possamos continuar divulgando a rede TOR, hospedada no Eletronic Frontier Foundation, usada para assegurar a comunicação anônima, sem intrusão. Querem agir como o governo autoritário da China.
13- Por fim, continua a tal regulamentação da lei depois de sua aprovação. Imagine a PF fazendo tal regulamentação. Imagine se não reaparecerá a necesidade das auditorias de conformidade. É claro que voltarão. Fizemos várias conversas com o Julio Semeghini e com o Ministério da Justiça. Explicamos que esta lei é absurda, pois atinge o cidadão e pouco afeta os crackers. Esta lei facilita o abuso, a chantagem, o vigilantismo. O MP e o deputado do PSDB ficou de agendar uma reunião com os técnicos da PF que dizem que esta lei irá permitir o combate aos crimes digitais. Mostramos que isto não ocorreria. A reunião não ocorreu. O projeto que apresentam melhorou muito pouco em relação ao Substitutivo do Azeredo e piorou de modo intenso na questão do provimento de acesso e agora (novidade) conteúdo. Lamentável. As empresas que usam wordpress terão que provar que têm capacidade de vigilância sobre as suas postagens, sobre as redes sociais que venham formar. Absurdo.
quarta-feira, 18 de março de 2009
CASA DA SOGRA
noé ae ?!
ADÃO NÃO FOI
txt: Rodrigo Avila Colla
phts: Luis Vieira
A banda Casa da Sogra já tem 5 anos de estrada. Entre seus integrantes, músicos que já fizeram história na noite porto-alegrense em vários grupos. A formação da Casa da Sogra é Alexandre Sugos (guitarra e voz); Rick Carvalho (baixo e voz); Alexandre Guterez (bateria); Kau Azambuja (voz e guitarra); Anjinho (Trompete); Güinter Jr (sax) e Leco(percussão) e Marco Farias(Teclados).
Em seu show de todas as sextas no Bate-Macumba, em Porto Alegre, a banda apresenta as canções próprias como “A Obra”, “Nas Antigas”, “Feijoada”, além da nova música “Massagem”. O ritmo do samba-rock é bastante forte nas músicas, apesar de outras influências também soarem bastante, em especial o reggae.
Em seu verdadeiro baile semanal, a Casa da Sogra se diferencia dos demais grupos por não resumir o samba-rock a somente Jorge Ben Jor. A banda referencia sempre outros clássicos do ritmo como Bebeto, além de também não ignorar a vertente gaúcha com Pau Brasil e Luís Wagner. Para não ficar no marasmo, o repertório ainda inclui Bob Marley e até Pink Floyd.
sábado, 14 de março de 2009
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