
#CADÊ MEU CHINELO?
Mostrando postagens com marcador Scandurra. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Scandurra. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 2 de agosto de 2011
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
[release] SCANDURRA AO VIVO

::txt::Henrique Inglez de Souza::
O que vem à cabeça quando se fala em Edgard Scandurra?
Quem está por fora da realidade talvez diga apenas “rock e Ira!” – tudo bem, afinal foi ele quem escreveu a esmagadora maior parte das canções da banda. Por outro lado, quem gosta e acompanha o nosso underground sabe que é muito mais que isso e que o guitarrista paulistano vai além desses rótulos.
É um cara livre, criativo e sedento por experimentar coisas novas na música. Carrega características que lhe permitem um vasto horizonte de possibilidades. E uma boa amostra disso está em seu mais novo CD e DVD, Ao Vivo.
Partindo da ideia de celebrar os 20 anos do emblemático disco Amigos Invisíveis (1989), Scandurra preparou um show repleto de suas investidas. Gravado em maio de 2009, no Teatro Fecap (São Paulo), traz referências diversas no repertório de 18 faixas.
Desde coisas menos populares do Ira! (exceto por Tolices, claro) a canções do Benzina (seu projeto de música eletrônica), do Amor Incondicional (seu último disco solo), versões para The Who (Our Love Was) e Guilherme Arantes (Meu Mundo e Nada Mais).
Para engrossar o caldo, três inéditas: A Dança do Soldado (Mantenha a calma/Siga os seus preceitos/Jogue na mala sem alça os preconceitos/E se teu pai não te aceita/A tua mãe te dá a receita de seu creme de beleza), Kaput (O melhor da nossa juventude acabou/Kaput/Ao menos, saímos com saúde/.../Nosso amor/Kaput/Doce e amargo como um bom vermute) e Não Precisa Me Amar (Quando olho para trás/E a maneira como me portei/Logo penso em você/Não precisa me amar).
Tudo em Ao Vivo foi temperado com arranjos modernos e timbres deliciosos, graças ao sabor forte de sua inseparável guitarra – a parceira de sempre, marca registrada e bandeira de seu triunfo notório no rock pop brasileiro. O protagonista é, naturalmente, Edgard Scandurra, mas os méritos devem ser divididos com todos os seus “amigos invisíveis”: o filho Daniel Scandurra (baixo), Dustan Gallas (teclado), Felipe Vieira (bateria), Marisa Brito (vocal), Juliana R. (vocal).
Inclua aí também os convidados especiais, que aparecem em uma faixa cada um: Charlie Crooijmans (Our Love Was), Fernanda Takai (Tolices), Bárbara Eugênia (Culto de Amor), Zélia Duncan (Abraços e Brigas), Jorge Du Peixe (Você Não Sabe Quem Eu Sou) e Guilherme Arantes (Meu Mundo e Nada Mais).
Nos extras, o guitarrista apresenta uma tentadora lagosta ao molho de manteiga, com salada e coquetel de lagostim – tudo preparado por ele mesmo, no restaurante que tem em São Paulo, chamado Le Petit Trou. É isso mesmo! O homem coloca o avental e fala de sua paixão por cozinhar.
Além disso, nos dá uma boa geral da carreira (incluindo depoimentos de figuras como André Midani e Paulo Junqueiro). Por fim, também encontramos cenas da passagem de som para o show que virou o DVD. Três situações diferentes devidamente editadas e transformadas em uma espécie de documentário, batizado Na Cozinha Com Scandurra. Ficou legal!
Pois bem, Ao Vivo é o mais novo trabalho desse incansável guitar hero do underground brasileiro. Do rock à nossa música em geral, Scandurra é um cara emblemático e atuante. Ele é de casa, e transita entre gerações de maneira natural, visceral e, claro, fundamental. Não se prende a nenhum estilo senão ao seu jeito de tocar guitarra. É por isso que gravou com vários artistas, dos consagrados às revelações. E é por isso que está aí, trabalhando com outros tantos (por exemplo, Karina Buhr, Marcelo Jeneci, Arnaldo Antunes e o elogiado Pequeno Cidadão).
Esse é o retrato fiel de um músico que se tornou referência por conta da marca que cravou há quase 30 anos na cultura pop do Brasil – sem dúvida!
Como o tempo não para, nem as ideias, neste exato momento ele deve estar trancado em um estúdio preparando sua próxima tacada. Ninguém segura o homem! “Acho importante as pessoas saberem que estou em plena atividade e vivendo um dos meus momentos mais criativos”, ressalta Scandurra. “Consegui atingir o objetivo principal que tenho desde o início da carreira, que é o de passear livremente entre as gerações de artistas e público, sempre apontando novos caminhos”.
Então, vamos fazer assim: melhor do que tentar adivinhar o que virá pela frente é curtir Ao Vivo. Tem rock, tem pop e muitas das boas viagens sonoras típicas da pegada ímpar desse guitarrista. Aproveite! E, para os mais desconfiados, o recado que deixo é que há, sim, muita vida após o Ira!, e Edgard Scandurra está aí, vivo e ao vivo para nos mostrar!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
[release] ORTINHO, O HERÓI TRANCADO

::txt::Ronaldo Bressane::
Cuidado: este álbum contém hits chicletosos e canções de romantismo rasgado
Este é um álbum de rock'n'roll. Não, pera lá. É um álbum de pop romântico. Também não é só isso... Digamos, então, que seja um álbum de jovem guarda. Só que um álbum de jovem guarda adulta. Um disco da Jovem Guarda de Caruaru, em plenos anos 2010. Difícil de entender? Claro: estamos falando de Ortinho, fiel seguidor do lema do também pernambucano Chacrinha: "Eu vim pra confundir, não pra explicar".
Desde que surgiu, no início dos 90, liderando a lendária Querosene Jacaré, Wharton Gonçalves Filho, dito Ortinho, demonstrou-se nota dissonante no cenário do rock pop nacional. Se sua banda recuperava as texturas de psicodelias setentistas como Ave Sangria ou do early Alceu Valença, as idéias de Ortinho integravam a primeira hora do manguebeat – é dele, por exemplo, o clássico "Sangue de bairro", gravada por Chico Science & Nação Zumbi. Nessa época, misturava ao rock lisérgico o coco, o maracatu, a ciranda e o samba, diluindo as fronteiras desses gêneros com voz rascante e percussiva, em letras cheias de jogos sonoros e nonsense que o colocaram como um dos melhores cantores e compositores de sua geração.
Ocorre que, com este O Herói Trancado, Ortinho afinal desoptou pela confusão. Trocou as dissonâncias pelo pop simples, largou a metralhadora giratória por um tiro certeiro: o rock clássico. O resultado é seu álbum mais coeso, mais maduro, mais exato – e mais do que nunca, pop até a medula. Em seus outros álbuns Ortinho lançou sonoridades e idéias que o tornaram um artista cult (meio sobrevoado por certa aura maldita); este disco, porém, este é pra tocar no rádio.
Se a jovem guarda sessentista conspira a favor de canções como a chicletosa "Pense duas vezes antes de esquecer" (parceria com Arnaldo Antunes e Marcelo Jeneci), o rock brasileiro dos anos 80 comparece depurado em "O cara do outro lado". A explicação é que, além da sombra de Antunes, parceiro em várias canções (cuja dobradinha Ortinho devolveu em algumas faixas do recente álbum de Arnaldo, Iê Iê Iê), tambén se ouve um timbre inconfundível daqueles tempos: o virtuosismo canhoto de Edgard Scandurra.
Em "Saudades do mundo" e "Modelo vivo", Ortinho mostra o outro lado da ponte, agregando à sonoridade robertocarliana a voz suingante de Jorge Du Peixe, a metaleira puxada pelo genial saxofonista Spok, os teclados de Chiquinho (Mombojó) e o piano prodígio de Victor Araújo. Só nesse time de allstars de três gerações se percebe a esperteza de Ortinho como catalisador de talentos – e se entende o álbum também como um recorte muito original do rock brasileiro de todas as épocas.
Com "Moldura", observa-se que o conteúdo social das obras anteriores deu lugar a um romantismo desesperançado, meio dark, mas não sem doses de humor e leveza (combinação repetida na largada "Retrovisores"). A canção é temperada, como o resto do disco, pela guitarra sutil de Yuri Queiroga, sobrinho de Lula Queiroga, que auxilia Ortinho na produção do disco. A faixa seguinte, canção-título, ganha participação de outro grande guitarrista: Luiz Chagas, que formou na Isca de Polícia de Itamar Assumpção. Pop pra dançar, clássica como aquelas canções que você sente que já tinha escutado em algum lugar, traz a melhor letra do disco, original na mistura de dor e humor:
"Fiquei trancado do lado de fora/ Deixando você livre para eu ir embora/ E agora vou aproveitar a minha vida/ Preso pelo mundo afora/ Não tô a fim de receber visitas/ Estou me sentindo livre feito um turista/ Tem muita gente que divide esse mundo comigo/ Alguns até são meus amigos/ Espero com sinceridade/ Que estejas bem/ Que tenhas ocupado/ Meu lugar com outro alguém/ Que sua casa esteja alegre colorida/ Fui condenado a viver sem você o resto de minha vida"
A grunge barra-limpa "Você não sabe dessa missa um terço", faixa-título de um álbum de Querosene Jacaré, ressurge leve e básica – e aqui louve-se o feijão-com-arroz bem temperado da dupla Vicente Machado (Mombojó) e Dengue (Nação Zumbí), que espalha por quase todo o disco uma eficiência quase transparente, limpa como as melhores cozinhas. Bom lembrar também que o álbum tem a mixagem segura de Yuri Calil, responsável pelos melhores momentos do Cidadão Instigado.
"Sonhar de novo" e "Café com leite de rosas" são mais dois exemplos do novo romantismo tchaptchura de Ortinho (a segunda trazendo, além do wah-wah de Scandurra, o sax barítono de Marcelo Monteiro), um retorno às letras diretas cujo recado é o seguinte: rock bom é sobretudo sobre sexo.
Mas, como com Ortinho nunca se sabe exatamente o que vai acontecer, o álbum se encerra com a fofa "Já fui rei", uma semiciranda cujo mantra entoado por várias crianças sinaliza, paradoxalmente, a segurança e a maturidade deste artista surgido há 40 anos da lama febril da cidade de Caruaru. Liberdade para o Herói Trancado!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
DO PÓ VIESTE, AO PÓ VOLTARÁS
A lacuna fora de era entre a queda do muro de Berlin e o Onze de Setembro foi repleto de lama.
:txt: Tiago Jucá
O breve século XX acaba, com precisão, na queda do muro de Berlin, a obra mais vergonhosa da humanidade. Com o fim da 'era dos extremos', muito bem definido por Eric Hobsbawm, terminava também os divertidos anos 80. A década que morria nos tirou algumas esperanças. Sem cortina, podemos ver a terrível cara do socialismo, um mundo atrasado, nivelado por baixo, calado por medo. Sem Lula e sem Brizola por aqui, e com o Bush e o Saddan em guerra de televisão.
Na música, alguns ruídos dos anos 80 baixaram o tom, e o som modernizou. Nas cores, o cinza tapou o arco-íris, e quando o sol reapareceu, as flores voltaram borrados de psicodelia. O punk renascia lisergicamente. Sonic Youth era a demência pura, Pixies uma versão mais pop pra converter os mais conservadores. "Ceremony", relançado no disco Substance, do New Order, unia os anos 70 aos 90 sem passar pelos 80. O mais comedido foi Lou Reed, e a substancial obra-prima New York, seu melhor disco de carreira solo. E ainda tinha Sugarcubes, The Stone Roses, Tecnotronic, 808 State.
Aqui no Brasil, há nomes que antecipam os alicerces dos anos 90, fundamentais pra geração de caranguejos dos mangues e urubus dos morros invadir o asfalto. De Falla, Edgard Scandurra e Fellini são a tríplice combustão que encerra um período, aduba outro, porém parece não ter um capítulo próprio na música brasileira. Algumas bandas já haviam atingido o ápice, casos de Titãs, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Ira, Barão Vermelho, Camisa de Venus, Kid Abelha e Engenheiros do Hawaii, e rumavam, todos, pra curva descendente.
Nossa esperança, digo dos mais vanguardistas já suficientemente cansados do oitentismo e descobrindo as dificuldades adultas (recém eu havia feito a primeira escolha da vida entre alguns cursos secundários oferecidos), era o suicídio. O herói, Kurt Cobain.
Sem ver minha seleção campeã do mundo desde que havia nascido (e poderia ter mais uns 5 anos, e também não teria visto), enfim vem Romário e o tetra. O plano Real de FHC desinflacionou qualquer alternativa com discurso coerente a realidade da época de nos guiar. Sem rumo, sem bandeira, sem ideologia pra viver, pois nossos heróis morriam de AIDS, surge a insurgência Zapatista chicana. Na Europa, monta-se as barricadas, e pro confronto, os Black Blocks tomam a frente anárquica. O caos acordava após algumas décadas de sono, e na lama do Recife deram o pontapé necessário pra tirar a cidade da mesma fedentina do dia anterior.
É quando descobrimos que somos úteis ao mundo, muito mais do que antes, pois a partir de então soubemos que nós dependemos de nós.
* * *
Nos últimos dias, demos uma renovada na programação d'O DILÚVIO Space Radio. Mais de 50 músicas novas foram incluidas, nas quais destacamos os artistas citados nesta postagem.
Alguns discos, fundamentais pra derrubada dos 80, tiveram mais músicas colocadas na radio pra ilustrar melhor a época e o próprio álbum. São esses:
De Falla - It's Fuckin' Boring'To Death
Fellini - Amor Louco
Edgard Scandurra - Amigos Invisíveis
vários - Sanguinho Novo
Lou Reed - New York
Sonic Youth - Sister
Sugarcubes - Life's Too Good
Pixies - Doolittle
The Stone Roses - The Stone Roses
New Order - Substance
:txt: Tiago Jucá
O breve século XX acaba, com precisão, na queda do muro de Berlin, a obra mais vergonhosa da humanidade. Com o fim da 'era dos extremos', muito bem definido por Eric Hobsbawm, terminava também os divertidos anos 80. A década que morria nos tirou algumas esperanças. Sem cortina, podemos ver a terrível cara do socialismo, um mundo atrasado, nivelado por baixo, calado por medo. Sem Lula e sem Brizola por aqui, e com o Bush e o Saddan em guerra de televisão.
Na música, alguns ruídos dos anos 80 baixaram o tom, e o som modernizou. Nas cores, o cinza tapou o arco-íris, e quando o sol reapareceu, as flores voltaram borrados de psicodelia. O punk renascia lisergicamente. Sonic Youth era a demência pura, Pixies uma versão mais pop pra converter os mais conservadores. "Ceremony", relançado no disco Substance, do New Order, unia os anos 70 aos 90 sem passar pelos 80. O mais comedido foi Lou Reed, e a substancial obra-prima New York, seu melhor disco de carreira solo. E ainda tinha Sugarcubes, The Stone Roses, Tecnotronic, 808 State.
Aqui no Brasil, há nomes que antecipam os alicerces dos anos 90, fundamentais pra geração de caranguejos dos mangues e urubus dos morros invadir o asfalto. De Falla, Edgard Scandurra e Fellini são a tríplice combustão que encerra um período, aduba outro, porém parece não ter um capítulo próprio na música brasileira. Algumas bandas já haviam atingido o ápice, casos de Titãs, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Ira, Barão Vermelho, Camisa de Venus, Kid Abelha e Engenheiros do Hawaii, e rumavam, todos, pra curva descendente.
Nossa esperança, digo dos mais vanguardistas já suficientemente cansados do oitentismo e descobrindo as dificuldades adultas (recém eu havia feito a primeira escolha da vida entre alguns cursos secundários oferecidos), era o suicídio. O herói, Kurt Cobain.
Sem ver minha seleção campeã do mundo desde que havia nascido (e poderia ter mais uns 5 anos, e também não teria visto), enfim vem Romário e o tetra. O plano Real de FHC desinflacionou qualquer alternativa com discurso coerente a realidade da época de nos guiar. Sem rumo, sem bandeira, sem ideologia pra viver, pois nossos heróis morriam de AIDS, surge a insurgência Zapatista chicana. Na Europa, monta-se as barricadas, e pro confronto, os Black Blocks tomam a frente anárquica. O caos acordava após algumas décadas de sono, e na lama do Recife deram o pontapé necessário pra tirar a cidade da mesma fedentina do dia anterior.
É quando descobrimos que somos úteis ao mundo, muito mais do que antes, pois a partir de então soubemos que nós dependemos de nós.
* * *
Nos últimos dias, demos uma renovada na programação d'O DILÚVIO Space Radio. Mais de 50 músicas novas foram incluidas, nas quais destacamos os artistas citados nesta postagem.
Alguns discos, fundamentais pra derrubada dos 80, tiveram mais músicas colocadas na radio pra ilustrar melhor a época e o próprio álbum. São esses:
De Falla - It's Fuckin' Boring'To Death
Fellini - Amor Louco
Edgard Scandurra - Amigos Invisíveis
vários - Sanguinho Novo
Lou Reed - New York
Sonic Youth - Sister
Sugarcubes - Life's Too Good
Pixies - Doolittle
The Stone Roses - The Stone Roses
New Order - Substance
Assinar:
Postagens (Atom)
#ALGUNS DIREITOS RESERVADOS

Você pode:
- Compartilhar — copiar, distribuir e transmitir a obra.
- Remixar — criar obras derivadas.
Sob as seguintes condições:
-
Atribuição — Você deve creditar a obra da forma especificada pelo autor ou licenciante (mas não de maneira que sugira que estes concedem qualquer aval a você ou ao seu uso da obra).
-
Compartilhamento pela mesma licença — Se você alterar, transformar ou criar em cima desta obra, você poderá distribuir a obra resultante apenas sob a mesma licença, ou sob licença similar ou compatível.
Ficando claro que:
- Renúncia — Qualquer das condições acima pode ser renunciada se você obtiver permissão do titular dos direitos autorais.
- Domínio Público — Onde a obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público sob o direito aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença.
- Outros Direitos — Os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela licença:
- Limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres aplicáveis;
- Os direitos morais do autor;
- Direitos que outras pessoas podem ter sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais como direitos de imagem ou privacidade.
- Aviso — Para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra. A melhor maneira de fazer isso é com um link para esta página.
.
@
