#CADÊ MEU CHINELO?

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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

[agência pirata] UM EPITÁFIO MELANCÓLICO E AMARGO PRA AMY WINEHOUSE



::txt::André Forastieri::

A despedida de Amy Winehouse é insossa, e encerra à perfeição sua carreira genérica. Impressionante que tantos vejam trangressão em sua trajetória. Não fossem as tatuagens, escândalos e a mão cheia do produtor Mark Ronson, seria mais uma de tantas brancas na improdutiva busca do indefinível soul que, sem racismo e com perdão da incorreção política, só cantoras negras têm.

Não é culpa só dela. Tony Bennett tem 85 anos. Se depois de todos os tratamentos tecnológicos a voz dele está esta porcaria no dueto, passou da hora de parar. Devia estar em casa cozinhando spaghetti para os bisnetos. Bom para a saúde que se mantenha ativo e tudo, mas inevitável o paralelo com a última fase de Amy, quando moribunda se expunha em palcos pelo planeta afora. O faturamento da família não podia parar. The show must go on.

Amy canta com Tony em uma das faixas de Duets II. É o segundo disco de Tony com o mesmo conceito, o primeiro lançado em 2006. É ele duetando com grandes nomes inofensivos deste e daquele gênero (Aretha, Andrea Bocelli, Michael Bublé, Mariah Carey etc.). Por sua vez, clone do disco-conceito que revitalizou a imagem de Frank Sinatra em 1993, como tantas outras coisas que Tony fez na cola de Sinatra.

Não é vergonha. Sinatra fez sombra na música popular americana por umas três décadas. O italianinho mais novo ia colar em quem? E se como cantor Bennett parece segunda divisão perto de Sinatra, ou mesmo Mel Tormé e Billy Eckstine (que aliás têm lindas linda versões de Body and Soul), do lado de Amy Winehouse ele parece um lorde. Um conde da Toscana, e não Anthony Benedetto, o filho do calabrês da mercearia. Tony, velho e detonado, tem mais classe e garra que qualquer jazzista das últimas décadas, que dirá de Amy Winehouse, coitada.

O tiro de misericórida foi a escolha da canção. Body and Soul não é presença notável no tal Great American Songbook. Johnny Green foi um grande diretor musical nos anos de ouro da Metro, mas não é assim um Cole Porter. É uma canção menor, que compõe bem em um disco de standards de jazz. Foi gravada trocentas vezes, por gente como Ella Fitzgerald e pela grande inspiração de Amy, Billie Holiday. Se miss Winehouse tivesse mais miolos que ego, não se arriscaria nesta concorrência.

A pá de cal: a receita da venda do single final de Amy vai para um fundo contra as drogas, criado pelo seu pai, Mitch - justamente a criatura que explorou a filha crackeira até o final. Até neste detalhe amargo Body and Soul é um epitáfio adequado para a vida doída de Amy. Queria eu que não viessem por aí mais canções inéditas, mais vídeos secretos, mais fotos que ninguém viu, mais biografias repleta de detalhes sórdidos. Mas a exploração do corpo e alma de Amy Winehouse só começou.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

[do além] #PRONTOFALEI



::txt::Pero Vaz de Caminha::

Quando fui convidado a assumir o cargo de escrivão oficial da Armada de Cabral, fiquei deveras honrado. Pareceu-me uma tarefa gloriosa: relatar às Cortes de Lisboa o que encontraríamos no caminho para as novas índias. Não confundir com o novo caminho para as Índias. Era razoável vislumbrar que eu me candidatara, naquele momento, a ser o escritor de uma das páginas mais importantes da história da humanidade. Não achei desmedido sonhar com o Pulitzer.

Foi-me entregue a estrutura que pedi, me deram boas condições de trabalho. Não tenho do que me queixar. Mas as coisas não saíram como planejadas. Pelo menos não na cobertura da expedição. Logo depois da nau recolher a âncora, vazaram alguns tuítes que quase comprometeram a empreitada. Num deles, um tripulante perguntava se em Pindorama a voltagem era 110 ou 220. O que fez muita gente duvidar do real coeficiente de aventura que envolvia nossa expedição.

Vi que ia ser difícil tomar conta da situação. Todos que estavam a bordo eram potenciais concorrentes, senão à glória jornalística, à atenção da corte e do povo. Munidos de telefones com câmeras, cada marujo começou a emitir sua versão da expedição. Não deu outra. Em pouco tempo, alguns ganharam fama repentina escrevendo como um Cabral gago. Vai entender as coisas que funcionam nas redes sociais. Outros arrastaram hordas de seguidores simplesmente sacaneando os meus posts. Um engraçadinho propôs a rashtag #lugaresparaprimeiramissa e a partir dali as timelines foram tomadas de todo tipo de sugestão. A que mais me causou graça foi: na Igreja Universal.

Enquanto isso, eu tentava impressionar a corte e a plebe com posts longos, rebuscados e de pífia repercussão. É duro ser oficial. Antes de publicar qualquer coisa, é preciso apurar, conferir as fontes, passar pelo crivo do editor e depois pela revisão. Vocês não imaginam o trabalho que dá publicar uma simples informação objetiva como esta: quarta-feira, 22 de abril: Neste dia, a horas de vésperas, houvemos vista de terra! Primeiramente dum grande monte, mui alto e redondo; e doutras serras mais baixas ao sul dele: e de terra chá, com grandes arvoredos: ao monte alto o capitão pôs nome:O MONTE PASCOAL e à terra: a TERRA DA VERA CRUZ. Até esse processo todo se concluir, alguém já te fura dando um check-in no foursquare.

Quando fui abrir minha conta no Twitter, o @caminha não estava disponível. Tive de me contentar com o @caminharealmesmodeverdade. Ficou claro que não seria fácil arregimentar seguidores. O Caminha fake era muito mais divertido e sem compromissos. Propus à Corte promover o sorteio de alguns iPads para mantermos o interesse do público pelo relato oficial nas redes sociais. Mas o rei falou que o momento português não recomenda esse tipo de investimento e que para comprar tais artefatos teria de pedir dinheiro emprestado aos bancos europeus.

De qualquer forma, não tenho muito a lamentar. Um ano que já teve Primavera árabe, tsunami no Japão, morte do Bin Laden, falecimento da Amy, massacre de Oslo, chacina no Realengo, enchentes na Serra Fluminense, crise dos mercados financeiros, rebaixamento da nota da dívida americana, queda do Kaddafi e assassinato da Norma, os relatos da descoberta de uma nova sede para eventos esportivos mundiais não permaneceriam nem 15 minutos nos Trending Topics.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

[noéspecial 10 anos] TOP TEN CANTORAS


Hoje vamos começar um especial sobre os 10 anos dO DILÚVIO. Será uma série de listas, em diversas áreas, daquilo de melhor que aconteceu nessa década de vida. Música, cinema, esporte, sociedade, moda, literatura, enfim, vamos listar 10 nomes ou coisas ou fatos que nos marcaram em cada uma dessas áreas.

Pra iniciar, as 10 melhores cantoras entre 2001 e 2011.
Observação: exceto a primeira colocada, as demais estão em ordem alfabética.
Clique no nome pra assistir o vídeo. Se quer contestar a lista, pelo menos tira a limpo. Ah, dê um pause no Space Radio pros sons não se sobreporem.

1. AMY WINEHOUSE

Não poderia ser outra. Ela resgatou a soul music pro cenário pop, trouxe a loucura pros holofotes e morreu aos 27. E, claro, era cantora e compositora do alto escalão da história da música.




ADELE




BÁRBARA EUGÊNIA




CIBELLE




CORINNE BAILEY RAE




DEIZE TIGRONA




DIONNE BROMFIELD




ELZA SOARES




ERYKAH BADU




HINDI ZHARA




IVETE SANGALO




JANELLE MONÁE




JOSS STONE




JULIETA VENEGAS




LIA DE ITAMARACÁ




LILY ALLEN




LYKKE LI




MARISA MONTE




M.I.A.




MIRANDA




NICOLLE WILLIS




SANTIGOLD




SHAKIRA




SHARON JONES




TULIPA RUIZ




VANESSA DA MATA




terça-feira, 25 de janeiro de 2011

[agência pirata] AMY WINEHOUSE: DE MENTIRA E DE VERDADE




::txt::André Forastieri::

Amy Winehouse é uma ruína drogada, bêbada, tatuada, desdentada, esquálida, indulgente, coberta de trapos, e seu grande talento é reempacotar para os recém-chegados a música negra que fazia sucesso antes de ela nascer. Cada geração tem o Keith Richards que merece - ou, dependendo da sobrevida, seu Sid Vicious.

Como Sir Keith, Amy não é só o lixo humano que aparenta. Molambo, sim, mas com instintos comerciais sempre em dia, operacional o suficiente para manter o faturamento - essa semana, no Brasil. Doidinha, mas tem alguns milhões no banco, e quem cuida da grana são seus pais.

Winehouse, claro, não faria 10% do sucesso se fosse uma alegre loirinha, ou uma solene crioula. A graça é que ela é punk, uma sex pistol de saias, tropicando nas canelas, fumando crack, socando fãs, espargindo perdigotos na plateia. Já a viu completamente fora de órbita brincando com camundongos recém-nascidos? Não perca. Foi para isso que inventaram a internet.

É de mentira? É de mentira tanto quanto Keith ou Sid. Amy Winehouse entrou no mundo da música pelas mãos de Simon Fuller, empresário de uma longa lista de artistas pré-fabricados e criador da megafranquia “show de calouros” Idol, que rendeu American Idol e aqui, Ídolos. Seu primeiro disco foi produzido por Salaam Remi, produtor de mão cheia e com longo currículo, com acento reggae. No segundo disco, Remi ganhou a companhia de Mark Ronson, um dos produtores mais elegantes e talentosos da não tão nova geração. Bem, Sid tinha Malcolm McLaren, e Keith tinha, de cara, Mick Jagger.

Amy é uma garota judia de Londres, filha de motorista de táxi, que fazia escola de artes desde a pré-adolescência. É “rebelde”. Foi expulsa de uma escola por fazer um piercing aos 14 anos, namorava vagabundos etc. Como tantas mocinhas que se sentem incompreendidas (e como tantas mocinhas que, além disso, são feias), Amy se apaixonou pela mitologia das mulheres sofridas, que têm uma porcaria de vida porque sofrem de amor. Seus ídolos são mulheres independentes dependentes, mal-tratadas por seus machos, que chafurdam na cachaça e companhia e conseguem transmitir as feridas para as cordas vocais. O sonho é ser neta de Billie Holiday, sobrinha de Nina Simone, filhota de Janis Joplin.

Na prática, sua música estacionou entre os 60 (as garotas perigosas da gravadora Motown e similares - Ronnie Spector, Martha Reeves, Shangri-las - e as minidivas britânicas - Petula Clark!) e, preste atenção, o jazz-soul yuppie-chic de Sade.

Drogados precisam de grana fácil. Amy já estava empepinada com drogas antes do sucesso, entre o primeiro disco, Frank, aplaudido pela crítica e mais ninguém, e o fenômeno Back to Black. O som mudou no meio do caminho e o visual junto. Perdeu quilos, ganhou o coque gigante e “atitude”. Abandonou a simpatia e o sorriso fácil. Virou “bad girl” e ícone fashion, celebrada por Karl Lagerfeld. Conquistou moderninhos e caretaços. Consenso paga bem.

É punk de butique? É crooner de boate? Uma amiga que é fã de Amy me garantiu ontem que as letras são boas - não duvido e não confiro - e que espera que Amy esteja caindo pelas tabelas no show. “As letras são sobre coisas comuns. Ela não finge. Ela é aquilo ali mesmo. E tem que continuar tomando todas, porque isso é o que ela é. Quem quer vê-la toda caretinha e comportada?” Eu não. Se morrer logo, morreu, vira lenda, Sid Vicious. Se sobreviver mais uns trinta anos, duvidoso, pode emplacar como herdeira de Keith Richards, o bandalho profissional. Só a regeneração seria imperdoável.

Amy Winehouse é de mentira e de verdade, porque soa verdade. Nós nos tornamos o que somos...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

[zipmusic] AMY WINEHOUSE NO RIO DE JANEIRO



::txt::Oscar Vasconcelos::
::pht::Roberto Filho e Léo Martinez::

Amy Winehouse escolheu o Rio de Janeiro como base para sua turnê brasileira. Ironicamente está hospedada em um bairro cujo nome homenageia uma mulher de princípios inabaláveis, Santa Teresa. Ela costumava afirmar que “o mais importante em uma pessoa é o respeito que ela pode ter por si mesma e pelos outros, pela vida, enfim.” Por outro lado, é uma região localizada no alto de uma colina, com caminhos tortuosos que se ligam a diversos bairros da cidade, e com raízes seculares fincadas na Lapa. Ou seja, se ela sair do hotel e tropeçar na ladeira, acertará em cheio uma das melhores noites da cidade, e aí certamente não vai ter água mineral que segure a onda da adorável inglesinha...

Os dois últimos anos são sombrios, confusos e cheios de especulações – negativas e positivas – sobre a vida e a carreira de Amy Winehouse. Algumas apresentações curtíssimas, em eventos ou shows de amigos, até que ela, ao que parece, resolveu mesmo “voltar”. O “marco zero” pode ser considerado o pequeno show de aquecimento feito em Moscou no fim de 2010. Lá estavam os mesmos – ótimos! - músicos que a acompanham no Brasil, são eles: Dale Davis (baixo), Hawi Gondwe (guitarra), Troy Miller (bateria), Sam Beste (teclados), Henry Collins (trompete),Frank Walden (sax baritono), Jim Hunt (saxofone), Zalon Thompson e Heshima Thompson (vocais). Durou 40 minutos e ao que parece, dentro das possibilidades, tudo correu bem.

A turnê no país começou em Florianópolis, no último sábado, sob olhares atentos do mundo. As impressões sobre a performance variaram um pouco. Algumas reclamações tiveram como alvo, principalmente, a curta apresentação (70 minutos), pérolas fora do set list, o vocal embolado e esquecimento de letras. Por outro lado, há quem diga que foi excelente, a começar pelo “simples” fato de ouvir Amy, inteira, ao vivo. Muito elogios ao estado “light & clean” com roupas brancas e regado a muita água, à alegria dela no palco refletida na execução de algumas canções, ao profissionalismo e pontualidade. Acima de tudo a presença no palco de uma das mais interessantes e expressivas artistas do nosso tempo, e a vontade de estar lá, mereceu o reconhecimento daqueles que pagaram para vê-la.



Mesmo já tendo a garantia de casa cheia, afinal quase não havia mais ingresso disponível, as notícias que vieram do sul deixaram o clima, para o show na cidade maravilhosa, ainda melhor. O público carioca, estava ‘calorosamente’ receptivo e empolgado para ter sua primeira noite com Mrs Winehouse na Arena HSBC. A ansiedade foi amenizada pelo ótimo show de abertura feito por Janelle Monae. Desconhecida da maioria dos presentes, influenciada pela nata da música negra, fez uma salada sonora temperada com as mais inusitadas variações vocais e muita dança. Saiu do palco ovacionada.

Para surpresa de muitos, no horário previsto, Amy surge no palco, anunciada por sua banda. Parece bem disposta, alegre, e abre a noite com “Just Friends”. O público delira, nas cadeiras não há ninguém sentado. Ela corresponde com dancinhas, sorrisos e passos trôpegos enquanto mantém a mesma sequência inicial do show anterior (Back to Black, Tears Dry On Their Own, Boulevard Of Broken Dreams, Outside Looking In e Love Is Blind), mas só sai do palco depois de “Some Unholy War”. Nesse momento, a banda, com Zalon à frente, ataca com duas canções bem carregadas de soul e funk. Mesmo assim não conseguem manter a temperatura elevada. Amy volta e, sem muito entusiasmo, apresenta músico por músico enquanto cada um deles faz um solo.

Para retomar as rédeas da noite, “Rehab”, mas numa versão tão curtinha e burocrática que parecia aquecimento. Executou então uma dobradinha pra levantar o astral, “You Know I’m No Good” e “Valerie”, mas na sequência todos deixam o palco. Sim, era o prematuro “bis” que estava por vir. Ao menos veio “forte” com “Love Is a Losing Game” e “Me and Mr Jones”. Mrs. Winehouse dá um discreto tchauzinho para os fãs e sai de cena após menos de uma hora de show. Seus músicos ainda tocam “You Wondering Now” sob milhares de olhares incrédulos. Terminam, se despedem, acendem-se as luzes... Uma parte da platéia ensaia uma vaia e o resto baixa a cabeça e vai embora sem acreditar que foi só isso.

A expectativa de boa parte dos presentes com certeza não foi atingida mas, dependendo da abordagem, sempre se pode melhorar ou piorar um cenário. Existem os fãs que só queriam vê-la e pagariam o quanto fosse pedido por esse momento. Viram e ficaram imensamente felizes. Até porque, enquanto cantou, Amy foi bem, só esqueceu feio uma letra. Por isso a sensação de que ela poderia ter dado um pouco mais. Afinal, existem as pessoas que pagaram para ver a apresentação de uma grande cantora que quer provar ao mundo que está apta a retornar aos palcos da Europa e Estados Unidos, principalmente. E que talvez não pagassem o mesmo valor se soubessem que veriam apenas um pocket show. Tudo é relativo, e Amy terá mais duas oportunidades para fazer shows no Brasil. A torcida é sempre a favor.

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