::txt::Monsenhor Jucá::
Você já pensou o que seria da gastronomia internacional sem que houvesse uma constante transmissão de conhecimento adquirido ao longo dos séculos e milênios através de gerações, migrações, fusões e adaptações? O que estaríamos comendo hoje? Não há como responder a esta pergunta, pois ela é muito hipotética, porém podemos sim pensar como nossos filhos, netos e bisnetos irão se alimentar no futuro. E tudo será de acordo com o que aprendemos até aqui e com o que podemos e devemos transmitir pro amanhã.
Você já pensou o que seria da gastronomia internacional sem que houvesse uma constante transmissão de conhecimento adquirido ao longo dos séculos e milênios através de gerações, migrações, fusões e adaptações? O que estaríamos comendo hoje? Não há como responder a esta pergunta, pois ela é muito hipotética, porém podemos sim pensar como nossos filhos, netos e bisnetos irão se alimentar no futuro. E tudo será de acordo com o que aprendemos até aqui e com o que podemos e devemos transmitir pro amanhã.
Enclausurar o conhecimento gastronômico entre sete chaves nunca foi da índole humana. Com nossos ancestrais aprendemos a cozinhar o arroz e a assar uma carne. Costumo assimilar o que me passam e repassar o que sei. Que tal um molho pesto sem nozes, manjericão e parmesão, e trocar esses ingredientes por castanha do caju (ou do Pará), coentro e queijo coalho? Tente e sirva-se!
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