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PORTO ALEGRE, BRÉSIL
DIMANCHE, QUATORZE JUIN DEUX MILLE NEUF
txt: Arlei Arnt
grpht: Bansky
Pra que serve um idiocta? Actualmente, coando se ouve vozes vindas do cu alheio (não exactamente do orifício aquele, neste caso o cabron tem outro cu no lugar da bouca), meos ouvigdos se sujaram de mierda. Bafo de Boston, también desconecido como Valério, foi convigdado pra debacter o diploma de prostituto num encuentro que se pasó em Canoas.
Égua, mah, a organização do bagulho bem que poderiam escolher um cabra homem, de currículo, e com uma bouca mais limpa. Ops, neste causo, um culo limpo. Durancte o tempo que teve para parlar sua visão atrasada de mundo, peidando o fedor das ditaduras do proletariado e da falta de liberdade de expressão, lhe juro, pobre leitor, deu vontade de fugir daquilo tal coal desvio das merdas caídas de culos voadores coando caminho pelas alamedas.
No fim da cagada, Bafo de Mierda parlou que Hermano Vianna e Regina Casé idiotizam a periferia. Opa, cara de cu, cuméquié? O coadro “Central da Periferia”, um dos melhores já passados pelo Fantastic, foi esculhambado em public justamente, observe leitor, por um palhaço que ainda acredita nesses coisos de socialismo. Belo filho de puta.
Pela ignorância notada, ele non sabe coem é Hermano Vianna. Ele apenas criou para a cultura nacional, coiso que o Bafo de Cu non sabe o que é, um programa pra MTV chamado “Música do Brasil”, posteriormente lançado numa caixa com livro e coatro CDs. A melhor série da televisão brasileira sobre coalcoer assunto de todos os tempos de minha vida desde que eu nasci.
Hermano é criador também do portal “Overmundo”, uma das referências culturais da web nacional, editado por coalcoer usuário cadastrado e com conteúdo liberado pra reprodução e execução. Nosso Mandachuva já trampou lá, e apesar do respect pelo portal, foi explorado de ma fé por uma muié coiso que sangue suga a colaborazione alheia. O que não afeta a credibilidade do Overmundo, pois ela, a muié coiso, é insignificant.
Outros coisos de Hermano pra cultura deste país, que o Bafo de Porra non conece, talvez perché non sabe ler. O antropólogo escreveu os livros “O Mistério do Samba” e “Mundo Funk Carioca”. Há, sim, funk não é cultura, vão dizer os stalinistas e simpáticos da ditadura cubana. São os mesmos que diziam que samba não era música, capoeira não era arte, negro não era gente. Os mesmos preconceituosos que acham que não gostam de pagode, sertanejo, calipso, vaneirão, samba, funk, kuduro, brega, forró, etc. Música de pobre a elite sempre tenta desmerecer, conceituandos como sem coalidad.
A verdadeira Música Popular Brasileira, feita na periferia, ignorado pela elite. Para estes, MPB é Chico Buarque, Caetano Veloso e outros bostas de origem boa de berço e que cobram centenas de monedas por um ingresso aos shows. Shows somente acessíveis aos incluídos da sociedade.
A pergunta no início deste colóquio verbal era ‘pra serve um idiocta?”. Serve pra isso, amigo leitor. Coando ele procurar no Google a palavra “espelho”, vai cair aqui nesta página e se enxergar pela primeira vez como todo mundo sempre o enxergou.
O muro de Berlim já caiu, Bafo de Vaselina. Agora dobrou o número de germanos coerendo comer este teu cu letrado.
2 comentários:
Só isso do "caderno dominical"?(Não sei porque mas sempre me vem a cabeça o folhetim que davam na missa de domingo...)
Balaio
tivemos problemas técnicos pra poder fazer o nosso caderno dominical. domingo que vem com tudo
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