A liberdade americana configura-se numa mácula humana desejado e
venerado por 1/3 da população mundial. As características do
desenvolvimento e progresso americano caminham sempre atrelado ao
aniquilamento espiritual do indivíduo complementando com a degradação do
coletivo e sobretudo do ambiente natural, devido fundamentalmente ao
seu engajamento compulsivo de um desejo insano e obsessivo pela expansão
do capital.
Antigamente o mal atacado era as grandes monarquias e impérios, depois os governos ditadores. Hoje a grande ditadura está concentrado nos grandes monopólios de multinacionais que ditam e influenciam decisões em todos os setores da sociedade sobretudo na área governamental devido ao seus poderes de barganha e lobby. Criando problemas e soluções nos desvirtuamos da cadência e sensibilidade humana. Criamos produtos sem a mínima real utilidade que banalizam as vontades humanas, movidos por um ímpeto cruel de empresários e picaretas que tem como arte a venda desses produtos.
Antigamente o mal atacado era as grandes monarquias e impérios, depois os governos ditadores. Hoje a grande ditadura está concentrado nos grandes monopólios de multinacionais que ditam e influenciam decisões em todos os setores da sociedade sobretudo na área governamental devido ao seus poderes de barganha e lobby. Criando problemas e soluções nos desvirtuamos da cadência e sensibilidade humana. Criamos produtos sem a mínima real utilidade que banalizam as vontades humanas, movidos por um ímpeto cruel de empresários e picaretas que tem como arte a venda desses produtos.
O incentivo a competição
e individualidade são castigos severos para aqueles que não se adaptam a
esta conjuntura político-social e econômica agressiva na qual a própria
educação de base já está vendida ao mercado de trabalho. Não formamos
mais cidadãos e sim aventureiros a procura de uma vaga de emprego em
meio ao caos selvagem do cotidiano. Exigisse cada vez mais qualificação
de mão-de-obra da massa desvalida e sem um salário que possa investir em
um futuro melhor. Mais e mais formamos assim os excludentes meros
espectadores deste teatro social. Tal maneira sistemática de
marginalização brutal e egoísta desta sociedade projeta sobre nós a
maneira como devemos involuntariamente sempre pensarmos.
Tentamos ousar objetivando as conquistas e metas com jogos de manipulação e determinação boçal, nossas vidas caminham para a arte da rivalidade social, o senso de comunhão e bem estar social onde a preocupação com o próximo, ideal da antiguidade humana, na sociedade atual se diluiu ao passar do tempo.
Voltando a questão americana, é inegável a gama de influência desta cultura sobre todos nós pois através desta nação, que carregou o mundo levantando a bandeira por uma terra de liberdade e sonho americano, está cada vez mais nos mostrando os problemas e o fim trágico que o capitalismo selvagem exerce sobre os países com menos riqueza natural e de baixo consumo, caracterizando o conhecido quadro de competição descomunal onde quem tem menos tende a ter menos ainda e quem tem mais terá sempre mais.
Tentamos ousar objetivando as conquistas e metas com jogos de manipulação e determinação boçal, nossas vidas caminham para a arte da rivalidade social, o senso de comunhão e bem estar social onde a preocupação com o próximo, ideal da antiguidade humana, na sociedade atual se diluiu ao passar do tempo.
Voltando a questão americana, é inegável a gama de influência desta cultura sobre todos nós pois através desta nação, que carregou o mundo levantando a bandeira por uma terra de liberdade e sonho americano, está cada vez mais nos mostrando os problemas e o fim trágico que o capitalismo selvagem exerce sobre os países com menos riqueza natural e de baixo consumo, caracterizando o conhecido quadro de competição descomunal onde quem tem menos tende a ter menos ainda e quem tem mais terá sempre mais.
Os meios de comunicação de massa nos
influencia desde a infância a negarmos nossas raízes, também ditando
regras raciais e de classe e nos educando a se portar como grandes
consumidores. Aprendemos com filmes hollywoodianos, com apresentadoras
tingidas de loiras e apresentadores sempre da raça branca - de brancos
latinos que nasceram nas classes mais economicamente ativas e que se
vêem nos filmes de brancos americanos de origem nórdica - com roupas que
destacam sua posição e confrontando com os convidados sempre de maneira
intocavelmente éticos e moralmente superiores, destacam a prática
senhorial e de colônias a serviço do capital exterior.
O pobre, pardo e o negro são meros expectadores desta sociedade, seres excludentes que por não participarem das classes mais abastadas devem por assim dizer estarem efetivamente participando dos papéis secundários nesta sociedade.
Que a competição é a tônica desta sociedade, também o culto a beleza justificado por livros de auto ajuda que ensinam que o amor ao próximo só nasce se enchermos nosso ego de pomposos produtos de beleza, o poder, status, fama e uma série de características já cravadas e cultuadas nesta sociedade bizarra.
Como crianças não dotados de uma influencia primordial por parte de nossas pais que estão muito atarefados em busca das migalhas, a tv abre o espaço em nossas salas e quartos para nos educarmos, mesmo em raros momentos estando com os pais que permitem tal influencia pois já foram doutrinados deliberadamente desta mesma maneira nos tempos de convívio com seus pais. Por longos anos a influencia da tv no brasil deve servir para estudos acadêmicos mais aprofundados. A relação criança e tv no brasil exerce sobre o adulto sua formação como indivíduo no seio da sociedade.
O impacto sobre o pobre, negro e pardo ao se ver na tv como produtos distorcidos e conduzidos ao negligenciamento social sentencia-os a viver de forma exclusa e sectária. Ao não se verem nos filmes mais sofisticados aprendem que não são bem qualificados esteticamente, culturalmente e socialmente para servir a decadência moral. Se lembrarmos que a maioria da população brasileira é parda, negra e pobre chegamos a conclusão que este disparate televisivo é uma grave afronta a formação de uma sociedade unificada e condizente com seus anseios como pátria que almeja saltos grandiosos sobre o capitalismo e progresso neo-liberal. É o chamado complexo de vira-lata que padece sobre nós.
Quando observamos nossa conduta como indivíduos reféns de nossos produtos, de nossas vontades e vaidades, através do maniqueísmo social que se apodera sobre todos nós, que independe de raça, credo ou classe, onde todos estão acorçoados, todos estão condenados desde a infância por uma condição de servidão social apática, temos por obrigação cumprir com o dever de servos na qual a variação ou desvio de conduta resultará em uma punição torturosa. Esta punição se da através da exclusão social e econômica, focando na negação de emprego ao servo que não acompanha a dinâmica alucinante do mercado de trabalho capitalista. Sem emprego o escravo tornar-se então um empecilho às pessoas ao seu redor, vagando errante e sem chance de poder participar efetivamente do ciclo mecânico e ganancioso capitalista ou da chamada dialética capitalista, não podendo enfim contribuir para os grandes lobos do poderiu capitalista. O servo sem capacitação se entrega aos prazeres ilusórios desta matrix. Surge então os aproveitadores emocionais que outrora o avisava, alertava de que se o seu ritmo não estiver em sintonia irá tombar. Com a condição de miséria e exclusão social do servo, montam um cenário onde a necessidade de evitar os males desta sociedade e promover um caminho penoso mas com resultados é o início da desejada conquista de soberania do servo. O explorando com promessas de enriquecimento através da teoria da prosperidade sugam sua energia, o colocam nas televisões para servir de exemplo para os demais servos, o colocam como exemplo de alguém que superou os temíveis desafios, mostrando ao servo que não basta crer na salvação, você deve modificar sua personalidade por completo para então conseguir avançar sobre os demais servos. Usando palavras impactantes como derrotas, desilusão e vitórias, prosperidade, lutas e batalhas; artifícios como o uso de noções psicológicas e psiquiatricas bem difusas na atual sociedade como depressão e transtornos mentais, fabricam as teses que iludem e convencem os servos de que a situação de degradação espiritual e financeira esta na falta de fé.
Nesta atual conjuntura de fábrica de ilusões é que permeia todos nossos anseios em nossas vidas de servo e consumidor exigente. Cambaleando e vacilante esta o servo, sempre em busca de novas realizações e de soluções para suas necessidades neste cenário onde quem perde sempre será ele e quem ganha são os grandes mentores desta enigmática cadeia de lucros mundial. Hoje vivemos mais que nunca sentenciados a espera da vinda de um Messias, ET's ou alguem com tal capacidade grandiosa ao ponto de dar fim ou atenuar este terrível sofrimento existencial.
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