#CADÊ MEU CHINELO?

Mostrando postagens com marcador Fruet e Os Cozinheiros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Fruet e Os Cozinheiros. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 17 de maio de 2010

DO CAIS AO PORÃO

#mandachuva
Último dia de Feira arrebenta a pau

txt: Tiago Jucá Oliveira

Depois de duas ótimas noites de shows, e uma que foi uma porcaria, a Feira encerrou com chave de ouro: (pela ordem) Maracatu Estrela de Ouro, Funkalister, Frank Jorge, Fruet e Os Cozinheiros, Monobloco, Frank Jorge, Fruet e Os Cozinheiros novamente e, por último, uma banda imporvisada comandada por Otto e Fruet. Difícil falar detalhadamente de todos os shows, mas tentarei dar uma breve noção.

Maracatu Estrela de Ouro

Banda que é o próprio folclore nacional. Vivo e ao vivo. No meio da multidão, que acompanhou o grupo após um arrastão pela beira do Guaíba. O cantor improvisou rimas de todo tipo, inclusive uma sobre o jogo Grêmio e Corinthians, na qual tirou uma onda do timão paulista.

Funkalister

Cansei de ouvir a respeito, mas não conhecia o som dos cara. Uma big banda fantástica, com diversos nomes conhecidos da música gaúcha, como Mateus Mapa e Leonardo Boff. O nome já diz tudo: é funk, mermão, daquele jeito setentista. Próximo show eu to lá.

Fruet e Os Cozinheiros

Uma das melhores bandas da nova safra da música nacional, formada por talentoso instrumentistas. Fruet vai se firmando como compositor. Um show sereno, temperado na cozinha quente de André e Brawl. Tem disco novo no final do ano, me disse Fruet.

Monobloco

Alegria. O melhor show da Feira. É baile, todo mundo dança, todo mundo canta, exceto eu, sem voz e sem pernas pra última noite de festa. Quem já foi num show da Orquestra Imperial pode imaginar o que é o Monobloco. É diversão garantida, com versões super dançantes pra Tim Maia, Jorge Ben, Salgueiro, Cazuza, Zeca Pagodinho, MC Marcinho. "Era só mais um silva que a estrela não brilha/ Ele era funkeiro mais era pai de família". O show do ano.

Frank Jorge, Fruet e Os Cozinheiros, Otto e Bactéria.

As surpresas da noite foram noticiadas em off, por debaixo dos panos. Havia uma festa preparada somente a convidados, no Porão do Beco. O convite, disputado pelos que iam descobrindo a notícia da festa, trazia somente o nome "DJ Lucho e convidados". Diziam que era Otto e Frank, depois já era Monobloco e Julio Reny. Aos poucos tudo vinha a tona.

Frank Jorge abriu a noite sozinho, ele e sua guitarra. Cantou meia dúzia de clássicos de sua importante obra, relembrou um Roberto Carlos, brincou com a platéia e vazou.

Tudo o que disse antes sobre o show do Fruet e Os Cozinheiros poderia repetir aqui. Mas acrescento: o show do Porão tava mais tri. Talvez o clima menor e chapado do lugar colabore pra bandas ainda sem muito apelo popular.

Por fim, uma banda sem nome e sem ensaio sobe ao palco. Um pouco antes, bati um papo com o Bactéria e perguntei se haveria show dele e do Otto. Ele disse que estavam cansados, o Otto sem voz. "Poi zé, Simpson, tem um monte de gente aqui que veio assistir vocês". "Sério?!", pergunta ele espantado. Pouco depois a banda se forma no palco: Otto e Fruet nos vocais, mais o baterista André Lucciano e o guitarrista Nicola Spolidoro, ambos dos Cozinheiros, Bactéria nos teclados, o filho do Giba Giba no chocalho e mais uns quatro caras que infelizmente não conheço, mas que tocam bem. Improviso total, música emendada atrás de música, um passeio em covers de Jorge Ben, Nação Zumbi, Tim Maia, Funk Como Le Gusta, Wilson Simonal e até do próprio Otto. Um final perfeito!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

FRUET E OS COZINHEIROS



# encarte #

O som do fim ou tanto faz

txt: Leandro de Nardi
phts: Fernanda Scur



Na edição # 14 da revista O DILÚVIO trazemos pra você o primeiro disco da banda Fruet e Os Cozinheiros, que conquistou quatro categorias no Prêmio Açorianos 2008. Fruet foi escolhido melhor compositor, tendo ganho também, o prêmio de revelação do ano, melhor projeto gráfico e menção honrosa pela qualidade da obra, o álbum “O Som do Fim ou Tanto Faz”.

A mistura musical e culinária dos Cozinheiros de Fruet tem capacidade de captar muitas sonoridades e transformá-las em outras várias, sem definir um rótulo ou tipo musical. Um disco pra ser ouvido de traz pra frente. Não linear.

Assim como a canção título “Samba da Conexão”, visita musicalidades diversas, o tempo todo, deixando os ouvidos a vontade. Temas do coração com alguma pitada MPB. Uma música para ser lida. A trilha sonora do fim ou, tanto faz!




Ficha técnica


I - Todo Tempo
II - El Mariachi
III - Samba da Conexão
IV - Que se Faz?
V - Despluguei
VI - O Som do Fim ou Tanto Faz

Fruet e Os Cozinheiros:

Marcelo Fruet: voz, violões de aço e nylon, moogs adicionais
Leonardo “Brawl” Marques: contrabaixo
André Lucciano: bateria
Nicola Spolidoro: guitarra

Participações especiais:
Mateus “Mapa do Chile”, Tuti Sagüi, Sassá, Jú Dariano, Daniel Namkhay

Produzido e Arranjado por Fruet e Os Cozinheiros

Artes gráficas e origâmicas: Everson Nazari



REVISTA + CD = R$ 12,00

Onde encontrar:

Livrarias Cultura
São Paulo
Brasília
Porto Alegre
Recife

Banca da República
Cidade Baixa, Porto Alegre

Outros locais:

Confira os endereços e novos locais em odiluvio.com

Encomendas:
odiluvio@gmail.com

terça-feira, 1 de julho de 2008

5 ANOS SE QUEIMANDO NA CHUVA

# umbigada #

Cozinhando a xilarmonia


txt: Arlei Arnt
phts: Fernanda Scur


Foi uma festa daquelas. O novo em emergência e o velho consagrado. Antes muitos diziam: "esse Fruet, ouvi falar, quero ver ao vivo". Pois Fruet e Os Cozinheiros não deixaram o público ficar decepcionado. Em pouco mais de meia hora de apresentação, exibiram as músicas do CD "O Som do Fim ou Tanto Faz" e mostraram que há uma excelente cozinha por trás daquele escolhido o melhor compositor pop segundo o Prêmio Açorianos. E é verdade. A maioria dos elogios ouvidos foram justamente pra boa performance da banda. A nova revelação da música gaúcha tae, mostrando que tem talento pra manter o nível conquistado.

Bem, hora do intervalo entre as bandas. Muralha, grande Muralha, percussionista do Zumbira e Os Palmares, é nosso apresentador. Além de chamar as bandas pro palco, cumpre uma missão de sortear brindes, cortesias das Cachaça Chica e da Menina Vinil. Um dos números sorteados demora a aparecer. Logo logo uma garota se diz ser a premiada. Muralha confere o número. E não é. A garota sai reclamando: "com os jãos antes era diferente, me perguntavam meu número antes e faziam de conta que era o número sorteado". Hehehehe.

Mudanças sempre vem a calhar. E nesta festa deu pra notar isso. O DILÚVIO desde que saiu da Feevale vem se reestruturando. E apesar das dificuldades iniciais, é incrível como conta com novos colaboradores, dispostos a ver O DILÚVIO na linha de frente da imprensa marginal. Aqui vale os agradecimentos a quem acredita em imprensa sem politicagem: Melissa Orsi dos Santos, Cielito Rebellato, Rafael Rubim, Iur Marcelo, Fernanda Scur, Guilherme Carlin, Leandro de Nardi, Fernando Gomes, Pablo Zborowski, Diego Jucá, Rodrigo Colla, Fabrício Coutinho, Pimpa, Muralha, Fruet.

Mas enfim, sobe a Graforréia Xilarmônica ao palco. E de lá não descem por mais de duas horas. Impressiona a todos o carisma da banda. Parece que não falta música a ser tocada. E no palco é uma banda de primeira, exceto a horrorosa camiseta que Carlo Pianta veste. Ok, uma semana antes de empatarem o Gre-nal com ajuda do juiz, entende-se a euforia pelo time que briga pra não ficar na zona de rebaixamento. O público curte, dança e canta. Vibra com os "amigos punks" que atravessaram a Goethe. O DILÚVIO agradece a todos presentes. E vem mais por ae. É só abrir o guarda-chuvas.





segunda-feira, 2 de junho de 2008

depois do ciclone... O DILÚVIO

# noé ae?! #

Semana dos 5 anos da revista que não pára de cantar

da Redação


A revista O DILÚVIO comemora em 2008 seu quinto aniversário de vida no mercado editorial de Porto Alegre. São cinco anos repletos de temas, personagens, idéias, ações e produtos culturais. Sempre aberta ao debate e difundindo as manifestações artísticas, a Semana d’O DILÚVIO não poderia deixar de ser um importante canal de expressão da cultura.

Nesta meia década de jornalismo e entretenimento, nos tornamos uma das melhores e mais conceituadas revistas do país em nosso segmento. Questões polêmicas e atuais foram abordadas em nossas páginas. Discos, filmes e literatura foram comentados em nossas edições. Livros, CD’s e DVD’s de artistas locais e de outros estados foram encartados a cada edição. Renomados pensadores, jornalistas e músicos escrevem pra revista.

E quando uma nova edição chegava às bancas, O DILÚVIO tratava de produzir um evento para promover a revista e festejar com o público. Bandas como Mundo Livre S/A, Pedrada Afú, Zumbira e Os Palmares, Pata de Elefante e Bataclã FC se apresentaram nas concorridas festas de lançamento.

Para comemorar estes 5 anos e vislumbrar mais outros tantos pela frente, O DILÚVIO promove um acontecimento especial. Uma semana de eventos com filmes e debates, culminando com um show na última noite. Em vista os mesmos objetivos de sempre, como de costume em nossas páginas: divulgar a cultura, discutir as idéias, integrar a revista e nossos parceiros artísticos e comerciais com o público leitor.

ATRAÇÕES

Festa show
com Graforréia Xilarmônica
Abertura: Fruet e Os Cozinheiros
Fechadura: DJ Basket
Manara Bar, avenida Goethe, 200
20 de Junho – 23h
ingressos: antecipado: R$ 10,00
- Lancheria do Parque (Osvaldo Aranha, 1086)
- Wallau Vídeo (Garibaldi esq. Cristóvão)
- Muffuletta (República, 657).

Quem comprar antecipado concorre a brindes que serão sorteados no intervalo entre um show e o outro.
na hora: R$ 15,00



- A Graforréia Xilarmônica está lançando duas músicas novas que integrarão o próximo disco, que está em fase de gravação. No repertório do show, canções dos seus três CDs, como Amigo Punk, Rancho, Empregada, além das novidades que já estão tocando nas rádios.

- Fruet e Os Cozinheiros conquistaram quatro categorias no último Prêmio Açorianos de Música. O reconhecimento da crítica gaúcha acontece logo após a banda retornar dos EUA, onde participaram do South by Southwest, importante festival alternativo que acontece em Austin, no Texas.

================================================

NA TELA E NA VIDA - ciclo de filmes e debates após as sessões com convidados especiais

auditório da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS, rua Ramiro Barcelos, 2.705.
18, 19 e 20 de Junho – 18h45min
entrada franca

Os debates estão previsto para durar 50 minutos, e após seus encerramentos, será oferecido ao público uma degustação de comidas típicas das regiões destacadas nos filmes.


- 18/06 - Hinduismo
Palestrante: Lila Das
Currículo: Músico de mantras. Presidente do templo Hare Krishna de Porto Alegre - RS. Estudante da filosofia védica. Ministra palestra sobre a cultura védica há mais de 30 anos.


Filme: Ramayana - A Lenda do Príncipe Rama (1992, Índia/ Japão) 96min, dirigido por Yugo Sako

Sinopse: Temido pelo povo, Ravana exercia seu reinado maltratando e amedrontando a todos. Cansados de tanta crueldade, o povo implorava a Vishnu (Deus da Preservação) que ajudasse a se livrar daquele maligno e misterioso rei. Até que um dia suas preces foram finalmente atendidas na forma de um deus que desceu à Terra. Seu nome era Príncipe Rama. Ao receber a notícia, Ravana fica enfurecido e evoca os deuses do mal para destruírem o bom príncipe. A partir deste momento, tem início uma incrível e emocionante batalha entre as forças do bem e do mal.


19/06 - Budismo
Palestrante: Maria Conceição Dorneles
Currículo: Desde 1999 no Centro Budista Caminho do Diamante. Coordenadora do Centro Caminho do Diamante, em Porto Alegre - RS, aluna do Lama Ole Nydahl já ministrou palestras sobre budismo na Fase, Escola Santa Rosa de Lima e Uni La Salle.

Filme: Primavera, Verão, Outono, Inverno... E Primavera (2003, Coréia do Sul/ Alemanha) 99min, dirigido por Kim Ki-Duk

Sinopse: A história de um jovem vivendo em um tempo flutuante, sob os ensinamentos de um velho monge. Durante o aprendizado, cada estação do ano acaba representando um estágio da vida do jovem. Porém, a chegada de uma garota e a paixão entre ambos, acaba desviando o pupilo dos conselhos de seu mestre.


20/06 - Islã
Palestrante: Christian Karam
Curriculo: Historiador, com experiência em docência e pesquisa acadêmica sobre a História Medieval e Contemporânea da civilização árabe-islâmica, do Oriente Médio e do conflito árabe-israelense. Em relação a essas temáticas, já ministrou cursos e conferências no Brasil e na Colômbia, escreveu artigos e participou de debates e entrevistas nos meios de comunicação. Atualmente, organiza cursos e palestras e se dedica ao Mestrado em História Social na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP).

Palestrante: Saleh Baja
Curriculo: Saleh Baja, 75 anos, nascido na Palestina. Chegou primeiro no estado de São Paulo, em 1953, e passou dois anos em Lins trabalhando como mascate. Só então mudou-se para o Rio Grande do Sul. Desde o início suas atividades estiveram ligadas ao comércio têxtil. Saleh mantém suas tradições islâmicas, pratica e estuda a religião, já tendo ministrados diversas palestras sobre o assunto no Brasil.

Filme: O Destino (1997, França/ Egito), 135min, dirigido por Youssef Chahine

Sinopse: No século 12, em Córdoba, o prestigiado filósofo Averroes criou uma escola de pensamento que vem refletindo em todo o Ocidente até os dias de hoje. O califa Al Mansur, no entanto, influciendiado pelos fundamentalistas, ordenou que todos os livros do filósofo fossem queimados.Para manter o trabalho de Averroes vivo, seus familiares e discípulos fizeram cópias dos livros e, apesar da perseguição, resolveram levá-los para além das fronteiras do Islã. Mesmo perseguido, o conhecimento humano fez uma jornada em direção ao Outro, em direção ao Progresso. O Destino, no entanto, não é apenas um relato da vida de Averroes; é também um filme de aventura, de amor, uma sátira à intolerância, seja ocidental ou oriental. Com surpreendente coragem, o diretor Youssef Chahine faz uma resposta aos grupos integralistas que conseguiram fazer com que seu último filme, L'Émigré, fosse proibido em seu país. Essa resposta, porém, surge em forma de comédia, tanto para satirizar o próprio acontecimento quanto para defender a liberdade.

==================================

O Ciclo de Filmes está sendo promovido pelos estudantes de Relações Públicas da UFRGS, Juliana Solano, Mario Borba, Rachell Fontoura e Rodrigo Colla, para a disciplina do 6º semestre do curso: “Organização de Eventos” ministrada pelo professor Pablo Fabian.

mais informações:
http://natelaenavida.blogspot.com/
9844.7476 - Rodrigo Colla


Apoio cultural: Tytius Camisetas Alternativas

* mais informações:
odiluvio.com
51.8487-5072
odiluvio@gmail.com


==================================

#ALGUNS DIREITOS RESERVADOS

Você pode:

  • Remixar — criar obras derivadas.

Sob as seguintes condições:

  • AtribuiçãoVocê deve creditar a obra da forma especificada pelo autor ou licenciante (mas não de maneira que sugira que estes concedem qualquer aval a você ou ao seu uso da obra).

  • Compartilhamento pela mesma licençaSe você alterar, transformar ou criar em cima desta obra, você poderá distribuir a obra resultante apenas sob a mesma licença, ou sob licença similar ou compatível.

Ficando claro que:

  • Renúncia — Qualquer das condições acima pode ser renunciada se você obtiver permissão do titular dos direitos autorais.
  • Domínio Público — Onde a obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público sob o direito aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença.
  • Outros Direitos — Os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela licença:
    • Limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres aplicáveis;
    • Os direitos morais do autor;
    • Direitos que outras pessoas podem ter sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais como direitos de imagem ou privacidade.
  • Aviso — Para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra. A melhor maneira de fazer isso é com um link para esta página.

.

@

@