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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

[comida é pasto] O NORTE E O ORIENTE GASTRONÔMICO




txt::Monsenhor Jucá::

Estudar culinária e se aventurar no mercado gastronômico requer não somente receitas, métodos e análises mercadológicas. Pelo menos pra mim, em início de jornada. Aos poucos, tenho procurado algumas referências na área, a fim de me orientar e marcar um norte a seguir. Isso, porém (há porém) não implica em me nortear eternamente, talvez daqui um tempo eu dobre à direita, ou à esquerda, ou me desnorteie e me desoriente total. Ou não.

Entre alguns nomes que busco inspiração, destaco o peruano Gastón Acurio, cozinheiro peruano. Tido como pessoa mais influente em seu país do que o próprio presidente (que eu nem sei o nome, comprovando o mito), algo inimaginável para um Alex Atala aqui no Brasil, Acurio me chamou a atenção por alguns motivos.

"Descobrimos que por trás da diversidade cultural peruana estava um grito de liberdade", proclamou Gastón no maior festival de gastronomia da América Latina, o Mistura. Enquanto a maioria de nossos chefs imitam pratos franceses, feitos com ingredientes de lá, e nossas escolas de formação também nos disciplinam por esse caminho, Acurio valoriza a biodiversidade dos ingredientes locais.

Outro fator importante na filosofia do peruano é a questão social. Preocupado com a inclusão de jovens de baixa renda, tem promovido novos modelos de negócio para capacitar seus aprendizes. Acurio é ídolo no Peru, e tem se tornado uma referência pra mim, um mestiço cearúcho apaixonado por nossas frutas tropicais e temperos presentes nas mesas das tias e avós e raramente vistas em restaurantes badalados.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

[agência pirata] LLOSA: HUMALA É UM CHÁVEZ ABRASILEIRADO



::txt::AFP::

El escritor y Premio Nobel hispano-peruano Mario Vargas Llosa sostuvo el lunes que “Perú tiene dos opciones: el suicidio o el milagro”, al responder sobre las elecciones presidenciales realizadas en su país el domingo en el diario La Vanguardia.

El ex candidato a la presidencia de Perú dijo que el nacionalista Ollanta Humala, quien encabeza los resultados parciales de la primera vuelta, es (el presidente venezolano Hugo) “Chávez con un lenguaje abrasileñado; la catástrofe”, declaró al diario catalán de este lunes.

En cuanto a la otra candidata, la hija del ex presidente Alberto Fujijori, advirtió que “con Keiko (Fujimori), los criminales y los asesinos pasarían de la cárcel al gobierno”.

Tras admitir que la situación política peruana es insólita para un observador que aterrice de Europa, Vargas Llosa explicó que “aquí se enfrentan extrema izquierda y extrema derecha, en cabeza de los sondeos, con un centro dividido en tres partidos”.
Tras explicar que los candidatos del centro, Jorge Castañeda, Pedro Pablo Kuczynski y Alejandro Toledo, “seguirían con el modelo político, económico y social que existe”, pronosticó que “los extremos”, Humala y Keiko “son los que sí ponen en peligro el sistema”.

El autor de “Conversación en la Catedral” negó que hubiera intervenido para que dos de esos tres candidatos del centro renuncien. “Eso es una especulación falsa, no es verdad. Si hubiera querido que alguien renunciara, habría cogido ese teléfono y lo habría llamado directamente”.

Tras afirmar que votó a Toledo, Vargas Llosa dijo que Kuczynski “sería un lujo de presidente” y añadió que Toledo “puede conectar más con la mayoría mestiza y pobre, porque es de origen humildísimo, un niño que estaba en la calle, mientras que Kuczynski es gringo, millonario y ha dirigido un banco, y eso aquí tradicionalmente son puntos en contra”.

El escritor explicó que es contrario a las recetas económicas de Humala porque propone “un Estado intervencionista en la economía, nacionalizar sectores estratégicos, gran desconfianza hacia la empresa privada y el capital extranjero, y medidas contra la libertad de prensa”.

En cuanto a Keiko Fujimori, dijo que “es el otro extremo” y que significaría “abrir las cárceles para que todos los ladrones, asesinos y torturadores, empezando por su padre, Alberto Fujimori, y el siniestro Montesinos, salgan a la calle a sacar la lengua a todos los que han defendido la democracia en Perú”.

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